Serra do Corvo Branco

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sábado, 28 de setembro de 2013

Lavagem de bicicleta

Olá Galera Duas lavagens para a sua bike, uma bem detalhada, outra rapida e também eficiente.

Como lavar sua bicicleta em casa, dicas para lavar a bicicleta, wash you...

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GRUPO PEDAL FEMININO

Olá Galera
Recebi um email da Dani (Daniela Bertol) com três nomes para o grupo de pedal feminino que está sendo criado.
Os nomes estão no lado direito do blog, logo após a foto panoramica da Serra do Corvo Branco.
Vote ali , participe.






quinta-feira, 19 de setembro de 2013

SEMANA DA EDUCAÇÃO DE TRANSITO

Olá Galera
Acontecerá neste domingo, na Gare, das 12:00 até as 18:00 horas um evento elaborado pela Secretaria de Segurança de Passo Fundo com a participação dos "Azuizinhos" que irão ministrar informações de medidas de segurança no trânsito, bem como escola de transito para crianças.
Portanto solicitamos a todos os ciclistas que puderem se fazer presente no evento, pára prestigiar excelente iniciativa.
A participação da Prefeitura pela Secretaria de Cultura e Desportos também estará prestigiando o envento.

domingo, 8 de setembro de 2013

Pedal sábado 07 09 2013

Olá Galera
Este texto que segue, foi retirado do Facebbok com a autorização do autor, o amigo Lorenzini Ciclista.


Sete de Setembro um sábado de pedaladas e protestos – um exercício de filosofia

Num sábado em que os protestos ocorreram tanto em toda Província do Rio Grande do Sul quanto no Brazil, país vizinho, um grupo de ciclistas gaúchos, altamente politizados, reuniu-se na Praça da Mãe, em Passo Fundo, para, em conjunto com seu tradicional passeio ciclístico do sábado à tarde, engajar-se nessa onda de civismo e realizar alguns protestos.

O primeiro protesto ocorreu já na Praça da Mãe, onde, em silêncio, os ciclistas protestaram contra os altos impostos que incidem sobre as bicicletas e seus componentes. Aproveitando a presença do dono de uma das principais lojas de ciclismo protestaram também contra os altos preços das bicicletas (que alguns do grupo gostariam de comprar). Refletiram que enquanto o governo do Brazil gasta, em renúncia fiscal, bilhões de reais (ou pilas na nossa moeda) ajudando a indústria automobilística (e de motos também) as bicicletas são taxadas com impostos absurdos.

Após essa manifestação o grupo, de aproximadamente 25 ciclistas, todos equipados, com capacetes, luvas, óculos, toalhinha e um frasco de vinagre. Nenhum dos ciclistas estava mascarado, apenas um vestia preto (mas não pertence ao grupo Black Bloc), os demais vestiam suas camisas coloridas de ciclismo (as camisas devem ser coloridas – algumas até demais - por segurança e para o ciclista ser percebido pelos motoristas). Com suas bicicletas sinalizadas, conforme manda a lei (farol e farolete, buzina e dispositivos refletores), iniciaram seu passeio que hoje teria como complemento alguns protestos.

No percurso da Av. Brazil, seguindo todas as regras do trânsito, sinalizando com as mãos e parando nos sinais vermelhos, o grupo protestou contra a falta de uma ciclovia ou ciclofaixa. Aproveitaram esse trajeto para levantar a bandeira da educação no trânsito, pois foram ultrapassados por diversos motoristas apressadinhos (de ônibus então), imprudentes e mal educados que desrespeitaram a lei ao não manter uma distância segura de 1,5 m do ciclista.

Da Av. Brazil e subindo pela A. Dr. Cezar Santos, chegaram ao trevo da UPF na BR 285, onde procuraram pela via duplicada. Foram encontrar o início (ou o fim) da duplicação em frente ao Posto da Polícia Rodoviária. Intrigados os ciclistas fizeram algumas perguntas aos transeuntes que informaram que a duplicação se estendia do Posto da Polícia Rodoviária até o trevo da Estrada Perimetral Leste. Não se aguentaram e iniciaram um protesto contra a corrupção e o alto custo das obras públicas (de quebra, aproveitaram para um “Fora Renan”) pois foram informados que as obras demoraram uns quatro anos para ficar pronta e foram gastos milhões de pilas.

Chegando à UPF o grupo dirigiu-se para uma estrada que passa ao lado do campus. A ideia era abraçar o campus em solidariedade à entidade, porém isso não foi possível devido ao número insuficiente de ciclistas. Mas, para compensar, um dos integrantes, entrou no campus para prestigiar a instituição. Ocorre que, para sair, teve que pular a cerca, mas essa é outra história. Nos arredores da UPF levantamos a voz contra a falta de investimento em educação.

Um dos objetivos desse passeio/protesto foi o de percorrer as estradas vicinais para verificar estado em que estão as vias que escoam a produção agrícola, motor da economia rio-grandense.

O grupo dirigiu-se por essa via lateral à UPF até um entroncamento conhecido como “Encruzilhada dos Despachos”. Inclusive nessa encruzilhada, o dono das terras ao redor, cansado de ter que recolher garrafas de cachaça (vazias), restos de animais (galos, galinha e bode), além de outras traquitanas, afixou placa com os seguintes dizeres, “Proibido Colocar Lixo. Não insista. Um dia da caça outro do caçador” numa clara ameaça aos “sugismundos” das encruzilhadas. Ali as opiniões do grupo se dividiram. Uns apoiavam a pessoa que afixou a placa, outros protestaram contra a intolerância religiosa – todos tem o direito de praticar os ritos da sua religião – e os demais, ateus ou agnósticos, nem se pronunciaram.

Dessa encruzilhada dirigiram-se para a rodovia(?) Transbrasiliana (BR 153) onde o grupo se mostrou indignado pela falta de asfaltamento, pois a promessa já dura mais de 30 anos.
Andando pelas estradas de terra o grupo pode constatar certo abando dessas vias inclusive com trecho intransitável (veja foto) onde os protestos foram intensos (algumas obscenidades foram proferidas) e, suprassumo da humilhação, alguns ciclistas tiveram que carregar suas bicicletas pelo meio da plantação. Um integrante do grupo resolveu se aventurar pelo mar de lama e acabou todo enlameado (não sei o que a esposa dirá das roupas desse ciclista destemido).

Nessas estradas ao encontraram uma série de cães abandonados ou mal tratados, protestaram contra a falta de uma política de controle de zoonoses da Prefeitura Municipal (na cidade também encontraram alguns cães sem dono).

Da estrada principal, com a permissão do dono das terras, que é amigo de um dos ciclistas, o grupo ingressou em estradas muito bem conservadas que passavam por dentro da lavoura. Foi a parte do passeio com paisagens mais bonitas. Nessa pequena propriedade de 4.000 hectares protestamos contra a falta de apoio ao homem do campo e a falta de financiamento agrícola. Afinal, se os alimentos não são produzidos, não temos como nos alimentar (apesar de que, muitos do grupo só se alimentarem de barras energéticas, de cereal e sabe-se lá mais o que – um ou outro natureba alimentaram-se de bananas).

Após um longo trajeto bem interessante pelas estradas da fazenda e, após o grupo ter esperado horas pelos retardatários (uns haviam se perdido e outro que veio com a conversa de ter tido um dos pneus furado) finalizamos essa trilha ao lado do Posto da Polícia Rodoviária Estadual e Pedágio já na RS 135.

Alguns mais jovens, ao avistar o Posto de Polícia Rodoviário se emocionaram, pois lembraram das aventuras do Vigilante Rodoviário e seu fiel cão pastor Lobo.

Enquanto se serviam de água, aproveitaram para fazer um protesto por melhores condições de trabalho para esses heroicos homens da Lei. De quebra protestaram contra os valores do pedágio e a birra dos controladores do posto de pedágio contra os ciclistas. Essas pessoas que se aboletam nas cabines, obrigam os ciclistas (segundo relatado pelos mesmos) a abandonar a via principal e passar pelos fundos do posto, pois não fica bem bicicleta passar pelas cancelas do pedágio sem pagar.

Com a noite já se aproximava, o grupo optou por retornar pela RS 153. Os protestos continuaram: contra os veículos que tiravam uma “fina” dos pobres ciclistas não respeitando a distância já mencionada de 1,5 m. Protestaram também contra o mau estado do acostamento, em alguns lugares ele nem existe, e isso que é uma estrada pedagiada.

Já na entrada da cidade, no trevo da Av. Brazil, os ciclistas se reagruparam, esperando os retardatários (nesse caso foi esse repórter quem, devido às más condições físicas e a idade, demorou para chegar) ao cruzar a BR puderam perceber a duplicação dessa estrada e o novo trevo em que a RS 135 encontra a BR 285 e também dá acesso a Passo Fundo, um horror!

Como já era noite, a indignação se voltou para a péssima iluminação das vias públicas por onde o grupo passou. A falta de uma iluminação adequada impede que sejam visualizados os buracos (inúmeros) e os obstáculos nas ruas causando quedas e acidentes. Além disso, nas ruas recentemente recapadas (e já se deteriorando) existem desníveis entre a camada de asfalto da pista de rolagem e as tampas de bueiros e da Corsan que chegam a 20 cm de altura tornando-se perigosos obstáculos para os ciclistas.

Seguindo pela Av. Brazil os ciclistas passaram em frente a Prefeitura Municipal, mas como não havia nenhuma autoridade no local preferiram não se manifestar e cada um seguiu seu rumo em direção às suas moradias (acho). Esperamos que todos tenham chego exaustos mas satisfeitos (não queria estar na pele daquele ciclista que chegou em casa com a roupa e a bicicleta toda enlameado).

Esse repórter passando por um Pronto Atendimento da Prefeitura fechado por falta de condições, aproveitou para fazer um protesto solitário contra o programa eleitoreiro “Mais Médicos”.

Dessa forma, finalizou-se mais um dos tradicionais passeios de sábado à. No Garmin Edge 800 desse repórter foram percorridos 61,48 km, em 3 h e 52 min, com uma velocidade média de 15,8 km/h (máxima de 49,7 km/h), foram gastas 2.302 kcal, com 796 m de subida e 810 m de descida.

Esse, como já foi mencionado, foi um passeio diferente já que o grupo demonstrou o seu civismo com protestos pertinentes e atuais mostrando que é um grupo pensante, ativo e politizado.



Reportagem: Cezar Lorenzini – repórter por uma tarde
Fotos Miguel Quevedo aqui.
Fotos pedal na noite aqui.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Alonso compra time de ciclismo Euskaltel

Olá Galera

Envolvido em rumores sobre possível saída da Ferrari, o espanhol Fernando Alonso criou grandes expectativas pelo Twitter, neste domingo, ao anunciar que tinha novidades importantes para contar. Entretanto, ao contrário do que era esperado, a aguardada notícia não era sobre a principal categoria do automobilismo mundial. Nesta segunda-feira, foi anunciado que o piloto comprou a equipe de ciclismo Euskaltel Euskadi.
Fundado em 1994, o tradicional time seria extinto no próximo ano por causa da perda de seu maior patrocionador. No entanto, Alonso mostrou grande interesse pelo projeto da equipe e aceitou comprá-la, pedindo valores como "vontade, seriedade, sacrificio, evolução e transparência".
"A Euskaltel quer agradecer ao bicampeão de Fórmula 1 por chegar a um acordo. Gostaríamos de enfatizar o respeito, a compreensão e o amor que Fernando Alonso mostrou pela equipe, seus profissionais e seu legado histórico", destacou a alta cúpula do time de ciclismo em comunicado oficial.

Após a compra feita pelo piloto da Ferrari, a principal dúvida é se o nome da equipe passará por mudança para próxima temporada. A expectativa é de que a equipe participe das principais competições do calendário internacional: Volta da França, Volta da Itália e Volta da Espanha.
Um dos principais focos de investimento de Fernando Alonso será em seu compatriota Samuel Sánchez. Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, o espanhol se consolidou como um dos principais ciclistas de estrada ao longo da última década, chegando a ser vice-campeão da Volta da Espanha, em 2009, e terceiro colocado no Tour de France, em 2010.
Noticias tirada da pagina Terra.com.br.

domingo, 1 de setembro de 2013

UMA JANELA PARA O CÉU.

Olá Galera.
Há certo exagero no titulo, ou não?
Agosto não deixa saudades para os praticantes de esportes e para milhares de pessoas que tiveram suas casas invadidas pelas aguas da chuva, sem falar no frio.


Pois o ultimo dia, e ultimo sábado do mês nos brindou com um belo dia para pedalar, basta ver presença expressiva da galera.


Saímos com destino o distrito de Pulador, porém com mais emoção, saindo pela perimetral BR-324 em direção a Pontão, junto à entrada após Gran Palazzo, entramos na trilha usada para ir ao Tropeiro Camponês deste ano.

 Muito legal, mato bem fechado  com obstáculos e erosões, a seguir retornamos pela estrada principal via São Miguel até Pulador.

Lá abastecidos, (agua, refri, rapadura e papo, muito papo) retornamos para Passo Fundo, pelo outro lado, isto é à direita após cemitério, sem passar os trilhos.
Pedal muito legal, num ritmo maneiro.
Vejam as fotos do Lorenzini aqui.
Vejam as fotos do Miguel aqui.
Veja as fotos do Pedal na noite aqui.
Veja video aqui.