Serra do Corvo Branco

Serra do Corvo Branco
Serra do Corvo Branco

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Links interessantes


Olá Galera
Segue texto e links enviado pelo amigo Lucas Gobbi 
  Bom dia Chico, estava onten a noite assistindo o jornal da band que começa as 19:30, e o mesmo esta com uma serie que ira passar em todas as ediçoes desta semana do jornal, a serie chama vou de bike mostrando o aumento do numero de bike no brasil e no mundo, entrevistando pessoas que dependem da magrela para ganhar a vida etc. para que perdeu, segue o link desta primeira materia.
as outras  vamos poder acompanhar durante a semana

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000488286 
.

segue tambem mais dois links, um deles achei em um site de curiosidades, sao mais de 30 magrelas que a galera customiza pelo mundo, quanta criatividade, acho que Leonardo Da Vinci nao imaginava que sua invenção de mais de 500 anos iria facinar as pessoas.
E o outro link é uma foto, mostrando a diferença de espaço que as pessoas as bicicletas, e os carros ocupam em uma cidade. 
 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Carnaval pedalando nos Aparados da Serra

Olá Galera
Mais uma vez, o César apresenta um pequeno esboço, verbal, em pleno pedal de sábado à tarde. É sua forma de pesquisar a aceitação da turma, que já sabe, vem coisa boa por ai. Já tradicional o pedal de Carnaval esta garantido. Nesta altura o César já tem um anteprojeto elaborado, pequenos ajustes, e esta feito. Dias, cidades, estradas, locais a serem visitados. Depois Ele e o Miguel, fazem o levantamento das distancias, metro a metro. Neste meio tempo vem à relação de hotéis, pousadas, fones e e-mails para contato, com preços de cada uma. Finalmente o horário e local da largada, tempo e local para lanches, tempo de cada deslocamento, previsão de chegada do dia, hora de largada para o dia posterior e etc.
Como quase todas às vezes, após o César ter feito este trabalhado, e enviado a todos os interessados, cada ciclista fica responsável pelas suas próprias reservas em hotéis, pagamento de entrada se exigido pela pousada, deslocamento até a cidade de partida, etc. O horário de partida foi desde manhã, com alguns saindo à tardinha, tendo trabalhado até o final da tarde de sexta feira.
Sábado, conforme planilha, uma galera que se hospedou em São José dos Ausentes partiu de encontro a os demais que estavam em outra posada mais adiante, já que a primeira lotou. Excedendo o tempo em 12 minutos o grupo agora completo partiu rumo a Timbé do Sul. Como no inicio tudo é diferente, e muito bonito as paradas para fotos vai rolando. Fotos, filmagens, em grupo, da paisagem e etc.
 Chegamos num belvedere indicado pelo Lieverson, ali foi feito tomadas para a mini série Casa das Sete Mulheres, diz um cidadão que estava também admirando. Ali com 1240 metros, e um vento que carregava ferramentas, o César trocou a primeira câmara do pneu.
Logo encaramos a Serra da Rocinha, uma pirambeira de dar pena dos braços,resto do corpo e bici. Uns quarenta quilômetros despencando numa sucessão de curvas com pedras de todos os tamanhos e quantidade.

by Miguel
Quando nos encontramos na metade da descida, paramos para um bate papo, assim parado, conversando. Psssss, desta vez foi o meu pneu a esvaziar. Feito a troca partimos, até Timbé do Sul, para um almoço em uma churrascaria.
O secretário esta entre o Eduardo Fabiane e a Gabriela

Ali o encontramos,o Anjo ou Demônio? O secretario de turismo da cidade de Timbé do Sul, logo me foi encaminhado, uma pequena entrevista, fui para o almoço, na saída apresento o César ao Secretario, que se oferece para nos levar a todos os lugares, seduzido pela promessa de uma cascata maravilhosa, naqueles quase 40 graus, das duas da tarde, a dois quilômetros fora da rota...
Foto Miguel

Lá pelos dez quilômetros pedalados veio nosso protesto, eu fiz greve de fome daquela hora em diante, voltando a comer só lá pelas 17h30min um picolé. Diz o secretario, fiquem tranquilos, por aqui vocês vão economizar vinte quilômetros do que vocês tinham elaborado, fomos numa cascata quase impraticável para o banho pelo ponto de acesso, vamos mais um pouco e , água cor de café com leite, mas a temperatura da agua, e estrutura do local, eram boas. Na hora da partida diz o secretário, "no caminho original de vocês caiu à cabeceira de uma ponte, vocês teriam que pedalar mais 30 km". Siga-me os bons, e lá fomos na conversa, o calor, nossa. De repente surge o secretario que já tinha ido em casa pegar a mulher e diz “Eu falei que tinha que dobrar a direita a 10 km atrás, sim “... Meia volta e parei num bar, proseando com o bolicheiro, ele diz, mas é melhor seguir em frente, faltam só 3.5 km para Turvo. Chamei o secretario que voltava após campeirar todos os ciclistas, e falei o que o pessoal do bolicho tinha me falado. O rápido me sai com essa. “Ha, mas eu quero levar eles por bla, bla”. Bom neste momento, nós que estávamos de bici, não de moto ou carro, cada quilometro é suado, aprendemos, vamos seguir o nosso roteiro da próxima vez. Hehehe. Assim fomos conduzidos pelo secretario, que pelo menos rodou alguns quilômetros nos levando para todos os lados. Mais adiante, achando mais um rio o Rudi, foi indo devagarinho, mas entrou com celular e maquina fotográfica no bolso.

 Com mais de vinte quilômetros acrescidos no roteiro pelo secretario, totalizamos 116 km rodados até chegar a Praia Grande, já à noite, numa reta interminável, eu de uma distancia em diante não parei mais até chegar ao hotel, cada parada para descanso, vai tornando o trajeto interminável. Acho que até uma hora depois da minha chegada, ainda chegava alguns. Lugar pequeno, fomos nos virando, para jantar, descansar, tomar banho e etc. Domingo, café da manhã e todos os demais preparativos pessoais e nas bike, partimos rumo a Cambara do Sul.

 Se no dia anterior tínhamos descido, hoje iriamos subir, e põe subir, mais de 1200 m de altitude até Cambara. A única vantagem é que as pedras eram menores, mas o aclive, curvas subindo, sucedido de mais curvas subindo, o cansaço e o calor, mais dificuldades, separou a turma de novo, cada um ia como podia, um conseguiu ser rebocado por uma camionete, amarrado por uma corda, passou todo mundo, menos o Guilherme que já estava esperando no local aonde almoçamos, já no fim da subida.
 Eu enquanto subia, tirei fotos, e me refresquei numa cascatinha.


 Numa casa abandonada, fomos nos acumulando, o meu carro que serviu de apoio, tinha ido, vindo, ajudando os mais necessitados, numa gentileza da Mirna, que correu sem parar com nosso carrinho naquelas ...”estradas”. Lá tinha frutas, agua, e material para fazermos uns sanduiches.

Quando estávamos em uns seis ciclistas já no local, a Dani cheia de coragem e muita sede pediu uma coca para um pessoal que almoçava ali também, eles disseram que não tinham mais, passado um tempo o cara veio com um guaraná 2 litros e duas cervejas geladíssimas, foi demais.


 Depois de algumas horas descansando, partimos em direção ao fantástico Itaimbézinho.



 Chegamos em cima da hora de fechar a trilha, 15 h, e como a bicicleta esta autorizada a circular foi tranquilo, até o fim da trilha, muitas fotos neste lugar que deixa a gente sem folego. Após visita fomos para Cambara descansar, alguns foram parando pelo caminho, e num razoável sobe e desce nos hospedamos numa boa pousada. Um bom jantar, e fomos dormir.
Como a motorista do carro de apoio, perdeu a entrada do Itaimbézinho, e por não estar no programa visitar o Canion Fortaleza, mais imponente ainda, eu resolvi abortar o final do passeio, e fazer um turismo com a minha mulher, ela merecia. Prejudiquei a Rita e Rudi, que teve que ir buscar o carro, para vir buscar o pessoal e bikes. Mais um pouco de sacrifício.
No dia seguinte o pessoal partiu já na meia manhã, enquanto eu iniciava outro turismo, visitando Pedra do Segredo, Cascata do Tigre Preto e o Canion Fortaleza. Veja algumas fotos aqui.
Como não participei do terceiro dia, segue relato do Miguel.
O terceiro dia de pedal foi o menos cansativo, 52km pelo meu controle, saímos um pouco tarde de Cambará do Sul, em torno de 09:30 ou mais, neste dia a turma teve redução de 3 ciclistas do dia anterior (Chico, Rudi e Rita), seguimos em 10 ciclistas. Os primeiro 7 ou 8 km um asfalto novinho sem movimento, foi um passeio. Pedal seguiu tranquilo e logo passávamos em uma comunidade que não lembro nome e depois dali Vila Santana, onde compramos água gelada em um mercado (curiosidade o preço entre R$ 0,65 e 0,80 a garrafa), já vínhamos nos informando sobre onde poderíamos fazer uma boa refeição de almoço, descobrimos que a última possibilidade era em Ouro Verde, onde funciona a fábrica de celulose, paramos já por volta do meio dia e comemos aquele xis no baixinho (ver fotos), por sinal um xis muito gostoso.


Enquanto aguardávamos 10 xis ficarem prontos passaram vários caminhões carregados de toras, e muitos motoristas pegavam xis no baixinho. Seguimos em frente, faltando em torno de 20km de São José dos Ausentes nos dividimos em dois grupos, Eduardo Fabiane e outro Eduardo de POA, que estava pedalando com nosso grupo, seguiram a rota original até o Vale da Trutas onde deixaram seus carros, os demais (Miguel, Cesar, Dani, Guilherme, Jota, Fabio, Vanderlei e Carlo), pegamos à esquerda atravessando matas de pinus, quando o tempo já estava nublado e prometendo chuva. E a chuva veio forte na nossa esquerda mas aquela que nos alcançou foi leve sem criar muito barro na estrada, chegamos às dezoito horas em São José dos Ausentes, lavamos as bikes no posto ao lado da Pousada, banho na pousada, alaminuta no restaurante do posto e, bora para casa, resgatando na memória a aventura e pensando na próxima.
Uma sugestão: Para melhor aproveitar os multi locais lindos de Cambara, vá direto para lá, e ai num dia vá a Itaimbézinho, uns 56 km entre ida e volta, no outro dia vá ao Cânion Fortaleza, e arredores, mais ou menos a mesma distância. No Itaimbézinho tem opção de fazer uma trilha na parte de baixo, mas leva o dia inteiro e tem que ser acompanhado por um guia credenciado, e tem muitas outras opções, podendo ser feito em mais dias, o lugar merece.
Veja fotos e filmagens do Miguel
Fotos
Filmagem 1 
Filmagem 2
Filmagem 3
Filmagem 4
Filmagem 5
Fotos e filmagens Pedal na noite
Veja fotos aqui.
Filmagem 1
Filmagem 2
Filmagem 3
Cuidem o batedor de caipirinha.
Fotos Vande
Veja fotos aqui.
Fotos Fabio
Veja fotos aqui.

Galera, como já falamos em outra oportunidade, solicito aos amigos que queiram copiar fotos do passeio que o façam logo, pois temos mais de 2000 fotos, já enchi 5 picasas, logo vou dar uma selecionada e apagar algumas.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fórum mundial de Bicleta em Porto Alegre

Olá Galera Como já anunciamos dia primeiro de fevereiro está acontecendo de 23 a 26 de fevereiro, o primeiro fórum mundial de bicicleta. A Dani enviou um link para a agenda veja aqui.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pedal na noite noite 15 02 2012

Ola Galera Quarta feira um bom grupo aproveitou o calor da noite, e fomos na cohab II e Roselandia, tudo normal, a não ser que o parque do rodeio estava fechado, já virou propriedade particular. Veja todas as fotos aqui.

CORRIDA DE AVENTURA EM TRAMANDAI

Olá Galera Segue relato do Marcelinho de mais uma corrida de aventura que eles participam. Nossos parabéns a eles.
Olá pessoal! Aconteceu nos dias 11 e 12/02 na Praia de Tramandaí a I° Etapa do Campeonato Gaúcho de Corrida de Aventura- 2012 , onde a EQUIPE GIGANTE BIKE/RESTAURANTE NOTRE DAME, composta por Vanessa Rodrigues, Oscar de Camargo “Poke”, Ronaldo Neves e João Marcelo “Pekeno” representou novamente bem a nossa cidade, prova esta denominada por Desafio Sesi Verão 2012. Desafio Sesi VERÃO, pra mim poderia ter sido Desafio Sesi Solão, ou Calorão... qualquer um desses serviria bem... Logo entenderão... No sábado de manha as 07:15 começa nossa alegria, coloca trans-bike, tira trans-bike, arruma daqui, olha dali e partimos felizes, Ronaldo, Poke e Eu(Pekeno), buscamos a Vanessa e partimos. Uma bela paisagem e um saboroso almoço em Bento Gonçalves e seguimos na direção da Rota do Sol, la chegando paramos num mirante para observar a paisagem e resolvi “terminar” a mesma pedalando com minha MTB, perguntei ao Poke quantos km faltavam, e segundo ele eram apenas 4, baita sacana esse cara...,hehehe, desci a bike e soquei a bota por intermináveis 4 km, que no final viraram 12 km e media de 45 , gostei, pois nunca tinha pedalado numa serra. Chegamos em Tramandaí por volta das 17:00 e fomos ao nosso alojamento, um ginásio bem limpo e organizado, montamos nosso “acampamento” interagimos com as demais equipes e rumamos a reunião técnica, lá já foi possível ver que não seria nada fácil, algumas equipes fortes e com atletas de alto nível, campeão disso, líder no ranging RBCA na categoria tal, e assim foi... mas como se diz: Quanto pior melhor! Após a reunião uma boa janta com massa e pizza, regada por uma boa parceria, e durmimos. Ao amanhecer, a euforia tomava conta, nos arrumamos , posicionamos as bike e partimos para a beira da praia. Acompanhados por uma belo pôr-do-sol, recebemos nosso mapa, escolhemos nosso caminho,definimos nossa estratégia e ao som de dançacuduro nos aquecemos e alongamos..hehe Já na largada as equipes se separavam em duplas, onde eu e o Poke corremos 2km ate os caiaques(MALDITOS CAIAQUES) e remamos mais 3 km, na verdade remamos o dobro, pois não sabíamos “dirigir” aquele troço, fizemos um zique-zaque, á bom-bordo , esti-bordo e alguns círculos ate conseguir ir pra frente..hehehe, conseqüência disso: entregamos ao Ronaldo e a Vanessa que correram 2km para o PTO ( local de troca dos remadores) o caiaque em última colocação, eles honraram nossa colocação e mantiveram a lanterna, porém chegaram muito próximo das demais equipes, fato que nos aqueceu novamente. Nesse tempo Poke e Eu corremos 4km ate o A/T1 e aguardamos já com as bikes prontas... pois sabíamos que ali seria a hora de tirar o atrazo, pois seriam apenas 17 km de bike... dito-e-feito, 3kms voando baixo no asfalto e entramos no estradas, meia –dúzia de pedaladas e câimbra no Pekeno...acabei fazendo com que nosso ritmo caísse,foi uma pena, pois a Vanessa seguida pelo Ronaldo vinham pedalando de maneira descomunal no estradão, mas mesmo assim em 14 km passamos por 04 equipes e deixamos pra traz o pc1 chegando ao A/T2, lá abandonamos as bikes e partimos para mizeros 17,5 km de corrida, já no inicio fomos alcançados pela Adrennon, dividimos por algum tempo a posição, ate a melhora do Poke e nos distanciamos novamente com outras duplas nos seguindo, após 4 km de corrida sob forte sol, alguns efeitos começaram a surgir a nossa guerreira Vanessa, fico ruim. Respiração pesada, cansaço, tosse daqui , engasga dali, da um arroto e vai aos trancos e barrancos, logo optamos por um caminho entre plantações de pinos, este nos ofereceu uma revigorante sombra de 1 km e pouco, recuperados chegamos ao PC 2 sem nenhum quarteto próximo, sabíamos que precisávamos correr para alcançar os demais que estavam a nossa frente, e partimos para a parte mais bela da prova para mim, e creio que para os demais. Um primeiro local onde funciona um Haras, rodeado por casas de campo belíssimas e cavalos que com seus galopeios, pareciam querer se mostrarem, se exibirem para nos, fomos acompanhados por alguns e espantamos outros por aproximadamente 3 kms de campo ou potreiro ,onde ao final desses já avistávamos Cataventos gigantescos arrodeados por enormes dunas de areia. Após os cavalinhos, chegamos as dunas foram 6 km intermináveis, onde passamos por areia fofa , rasos córregos e longas possas com água próxima da cintura, ao menos para mim.hehehe... vale lembrar que nessa passagem , corremos no Parque Eólico de Tramandai, um local muito lindo e admiravel ... nesse trecho mantivemos o passo forte, porém com forte sol, e pouca água potável , os sintomas do cansaço eram visíveis, optei por manter ao menos meu ritmo mais forte, procurando caminhos mais fáceis, sem me dar conta me distanciei de meus colegas, e fui repreendido carinhosamente pelo grupo, em especial pela Vanessa, algo do tipo... Seu Naniko de b... vai se f... e para de se distanciar... seu M... hehehe... não foram essas palavras, mas eu entendi o recado, nesse momento notei o quanto somos fortes, pois mesmo com a Vanessa e o Poke sendo castigados pelo cansaço e o calor, o Ronaldo os ajudou e mantivemos o ritmo deixando para traz algumas duplas masculinas e mistas, foi nesse momento próximo ao fim do trecho que avistamos um outro quarteto na nossa frente, de longe, mas vimos, porém para nosso calvário estávamos chegando na pior parte da prova, onde ate então achávamos que era correr os 15 km nas dunas, mas não, ainda restavam 9km de canoagem... mais caiaques... e dessa vez sem água potável já. Ao chegar no A/T4, vimos que teríamos que correr para alcançar a outra equipe, porém sem água seria penoso, e foi.... tentamos amarrar os caiaques para sermos “rebocados e guiados” pelo Ronaldo e pela Vanessa, mas foi invalida a tentativa, como estávamos cansados, com calor, com sede, arrodeados por água salgada , nada nos restava a não ser “pedalar” aqueles barquinhos, nos concentramos e conseguimos após um tempo pegar um pouco do jeito,e assim fomos, próximo ao final, já no canal de ligação entre as lagoas, com a água e o vento contra, desidratados, encontramos um senhor na beirada á sombra de uma arvora, sentado se deliciando numa gelada SKOL, pedimos se ele não tinha uma água para nos oferecer... mas ele não tinha...POOWW!!!, me oferece a Skol, véiooo!!!! Então fizemos novamente a pergunta, -E uma água da torneira??.. tem torneira ai meu amigoo??? Ele olhou em direção á churrasqueira e indicou com o dedo uma torneirinha de plástico, daquelas pretas, que geralmente os bichos entram dentro... meus olhos e do Poke brilhavam, já estávamos tão cansados que não era possível descer rápido do nosso Titanic, e Senhor foi além, quando consegui descer, ele finalmente me ofertou um gole de sua Skol... aquilo foi melhor que qualquer troféu, foi o premio da prova, Desafio Sesi Solão,Sesi Calorão, Sesi Torração...hehehe, lembram no inicio, quando comentei o nome da Etapa.... porém esse gole foi só meu, não era suficiente para repartir com o Poke, e como ele fala que não bébe, nem ofereci..hehehe...enfim, passado o momento de glória , meti a boca naquela torneirinha e refresquei a “guéla” naquela água, enchi uma garrafinha para os meus colegas e partimos em direção ao final do remo, revigorados, confiantes que nem tudo estava perdido e sabendo que ainda éramos capazes, concluímos em duas horas a canoagem no A/T5. Que fique bem claro, terminamos pela lagoa, sem o uso de nenhum atalho pelo asfalto, o que não ficou claro para nossa equipe se era permitido, e foi confirmado que sim posteriormente. Ainda nos restavam 6km de corrida ate a chegada na Orla de Tramandaí, e entre a chegada um último PC, com a noticia que estávamos sete minutos atraz da equipe mais próxima apertamos o passo e seguimos por “terra” num passo forte e uma navegação certeira, ao chegar no ultimo PC, após grampear nosso cartão de passagem, encontrei o integrante da equipe que estava na nossa frente, surpreso perguntei :- Já chegaram??? E para surpresa maior ainda ele respondeu com uma única palavra, :-“NÃO”!!! Foi o combústivel que faltava para nós, esquecemos das dores, câimbras, cansaço e sem comentário algum saímos correndo em disparada pela beira da Praia,eu puxando a Vanessa e o Ronaldo empurrando.hehe, lembrando que isso eram aproximadamente 14:00, uma muvúca desgraçada , vendedor de canga de um lado, jogo de futebol de outro, uma gorda sem saber pra onde ir e oito malucos correndo em direção a linha de chegada, resultado: não deu pra “eles”, papamos mais uma posição e chegamos em quinto lugar... Cansados mas felizes, com sede, mas de alma leve. Após só sorrisos, da toquinha de natação usada pelo Ronaldo, a qual protegeu apenas o “telhado” dele ou a falta do mesmo, e deixou com um torrão no rosto que faz inveja em qualquer camarão, dos trancos da Vanessa,das brechas e conhecimento do Poke sobre Tramandai e das besteiras que faço e falo...hehehe. Fomos agraciados com um tranqüilo retorno e um suculento X no já famoso X do Romani em Marau. Fica meu agradecimento aos colegas de Equipe Vanessa Rodrigues, Oscar “Poke” e ao incansável Ronaldo, que não cansa nem desanima de forma alguma, e em nome da Equipe Gigante Bike / Restaurante Notre Dame, o agradecimento ao Chico da Gigante, ao Ronaldo e a Lizandra através do Restaurante Notre Dame, e ao pessoal da Perfect Form pelo apoio sempre prestado, sem jamais esquecer das pessoas que gostamos e que compreendem o motivo pelo qual as deixamos em casa nos finais-de-semana nos afastando para fazer oque gostamos quando poderíamos estar junto -OBS: Nesta prova percebi o quanto somos fortes e principalmente uma EQUIPE, pois independente da nossa colocação, cada um de nós quatro, Vanessa, Poke , Ronaldo e Eu superamos nossas limitações, percebemos nossos falhas, e também vimos que éramos capaz de ter feito melhor, de conquistar um lugar no podium, como fizemos em todas as etapas do anos passado. Notamos o quanto ainda somos inexperientes e sem Malícia em determinados assuntos, Somos uma equipe com apenas um ano, mas com muita vontade de aprender e principalmente vencer.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DISTRAIDO?

Quando vi a placa “Pedágio a 1 km” me surpreendi, ia retornar com 25 km rodados, no posto Pampa, é um marco pelo aspecto do abandono, parece uma paisagem dos filmes apocalípticos, aonde quase nada esta inteiro. O posto esta junto a uma antena de telefonia, só a antena bem no alto da colina, já seria um marco, mas dois!
Mas eu não vi, passei reto, a placa do pedágio que eu vi, esta a dez quilômetros depois.
Estava rodando na BR 285, sentido Passo Fundo Carazinho. Tem sido meu local preferido de pedalar nos últimos tempos, já fiz muito Passo Fundo – Ernestina, bom acostamento, estrada arborizada, paisagem agradável, tinha um cachorro que me ajudava numa subida, quase nunca falhou, na volta eu reservava um gás para enfrenta-lo, ele parecia decidido, dai nunca dei mole, mas é trecho com bastante sobe e desce que torna o pedal meio sofrido.
Depois comecei a ir até Mato Castelhano, fizeram um novo asfalto, mas o acostamento ficou o velho. Então em certos trechos, a camada que foi retirada do asfalto velho, foi espalhada pelo acostamento, e ali o chão ficou fofo,intransitável para a Speed,(estradeira),se precisar transitar pelo acostamento, fica, digamos perigoso. Coisa de Brasil.
Tentei ir para Marau, fui um domingo de manhã, me encantei, aquilo é estrada para bike, sinuosa, sem altos e baixos, e minifúndio, casas e local acolhedor, mas o movimento não, percebi isto quando fui um domingo à tarde. Fim.
Coxilha, sim, vou seguido, tem um sobe e desce razoável, é um pedal mais exigente, fica legal depois do pedágio, é um trecho rápido, passando do trevo da entrada para Tapejara, segue em frente até Verdes Mares, para isto tem que ter mais no mínimo mais meia hora disponível, vale a pena, são bons momentos.
Mais de 60 % das vezes que pedalo, faço o meu circuito, 28 km uma hora, uma e pouco estou em casa. Já contei uma volta ali. Veja aqui. Mas passar do lugar aonde eu retornaria, decidido e mentalizado antes de sair de casa, do marco duplo(posto e antena), foi muito estranho.
Procurei entender os motivos.
Talvez porque estava adorando andar na média superior a 30 km/h, quase 31.Para manter média de 30 km/h uma boa parte da distancia tem que se andar a mais de 45~50 km/h. carros não passam tão rápidos, eu estou rápido, é uma sensação gostosa, de muita liberdade. É uma velocidade exata, nem rápida como uma moto, mas nem tão lento como correr a pé. Da para sentir uma capacidade de locomover-se muito grande, sem energia externa, é eu mesmo, comigo e a bike, no momento certo parece que a bike tem energia própria, não parece que estou pedalando . A paisagem pode ser observada, sem ficar monótona.
Talvez porque hoje temos uma tecnologia embarcada, tudo para andar bem, o velocímetro, a média , a cadência, e o batimento cardíaco. Uma ciência, saber usar o corpo e a bike, tirando o máximo de resultado mecânico, com o menor desgaste. É um esporte, aonde eu faço com prazer.
Será por que me senti tão integrado com o meio, cheguei a andar mais de 5 km me comunicando com um Caracará ? Eu dava uns assovios , e ela respondia com uns pios, eu não sei se ela me acompanhava, ou estava sendo empurrada pelo mesmo vento, que me empurrava a 31 km de média.
Talvez as músicas, sim sou movido a musica desde criança, sei as musicas de Cauby Peixoto, que eram as musicas que meu pai escutava, até The Who, Led Zepellin, Genesis, Queen. Com o tempo incorporei , Link Park, Nickelback, Audioslave, Poison, Radiohead. Até que dei um basta, troquei tudo, este som estava muito pesado, e entrei num mundo mais pop, David Gueta, Mastodon, Saliva, The Damnwells, Cut copy. Com musicas mais melodiosas, melhorei bastante, e voltei a pedalar totalmente envolvido.
Ou seria porque eu adoro pedalar, e juntando tudo isto eu poderia andar o dia inteiro?
E já pensou a soma de tudo isto, num dia gostoso, à tardinha, tendo quase quatro horas para pedalar. Bom nestas alturas fui até a praça do pedágio, pequena parada, tomar uma agua gelada, reabastecer e etc.
Na volta o vento agora era uma barreira, mas estava tudo bom, até furar o pneu, numa lombada, vinha a 57 km/h e tive que ir para o acostamento, pois vinha veiculo nos dois sentidos, ai não faço sinais pedindo que carros e caminhões , me deixem no asfalto e peguem a outra pista para me ultrapassar, foi quase um estouro, vi sair debaixo do pneu uma pequena nuvem de talco.
Foi mais ou menos tranquilo, pneu traseiro na reta, é só dar uma segurada nos dois freios e parei legal. Pior quando é na roda da frente, eu já furei um tentando ficar entre a faixa branca, que tem no limite direito do asfalto, e a rampinha que desce até o acostamento, vinha vindo dois carros, bem na hora que o primeiro começa a me ultrapassar, pou, senti na hora o barulho do aro pegando no asfalto. Ali a sorte não pode estar descansando, se não estiver junto, podemos ganhar um asfalto.
Já cai umas duas vezes de speed no asfalto.
A primeira vez, tinha começado a chover, estava fazendo meu circuito ao contrario, para passar a ponte, depois do Gran Pallazo, lá encima, fui sair do acostamento e “subir” no asfalto, e a roda dianteira escorregou, devagar subindo, poucos arranhões.
A segunda perto do motel cassino, subindo de volta para casa, e uma moto, com uma barra atravessada, amarrada, na traseira da moto, me bate no braço e , subida, poucos arranhões e etc...
Pneu trocado, e volto a pedalar o vento da uma acalmada, o que permite que eu venha sonhando com o amanhã para dar mais uma volta.
No dia seguinte voltei para o quartinho das bikes, e olho para minha speed, e digo.
- Achei a peça do cambio no ebay, já comprei, logo vamos para estrada de novo.
Ela já esta a mais de trinta dias parada, esta sentindo falta, logo vamos deslizar de novo.

FÉRIAS, OU MUITO PEDAL?

ESTRADÃO – 13 Fev 20hs

Olá Galera Segue o relato de um dos participantes do nosso pedal. Mais uma noite quente e agradável para o pedal. Nos reunimos na praça da Mãe (a da Mãe Preta é na 10 de Abril na esquina em diagonal com o IOT) e partimos para um pedal ousado. Todos nós, os seis ciclistas presentes, faremos um CICLOTURISMO no próximo Carnaval na Serra Gaúcha passando pelo Canion do Itaimbezinho com uma incursão pelos arrozais de Santa Catarina, então, o preparo está rigoroso. No sábado já fizéramos um pedal de 50km e ontem à noite totalizamos 40km de estradão, saindo pelo Valinhos, Transbrasiliana, entrando na encruzilhada do despacho, Tchê Acquapark, UPF e chegada pela Avenida Brasil, Petrópolis. Além da Transbrasiliana muito empedrada, como sempre, até o trecho do despacho estava com muitas pedras britas “esparramadas”, pois como não chove as pedras soltas tornam-se um perigo. No trajeto, com chegada por volta das 23h20min, apenas um pneu furado, do Guilherme. Na saída, dois ou três ciclistas disseram-nos querer ir juntos, mas foram desestimulados por não estarem de capacete e por não terem iluminação nas bikes, ao que eles acataram muito bem, para sorte própria, pois não teriam conseguido o percurso sem lanternas. Nem lua havia. Bem, o Estradão foi um pouco puxado para a noite, mas no final, estávamos todos acompanhando o ritmo e prontos para nosso “Carnabike” na Serra.... o qual será realizado entre um total de 14 amigos ciclistas do Pedal na Noite.

PEDAL PARA STO. ANTONIO DO PLANALTO.

OLÁ GALERA O Sandro esta convidando a galera para um pedal conforme segue abaixo. Aos participantes bom pedal. Saída pela manhã, retorno a tarde. Mais informações: http://pedaldokusma.blogspot.com/ http://pedaldokusma.blogspot.com/ Kusma.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Trilha noturna, hoje

OLA GALERA
HOJE TEM PEDAL NOTURNO EM ESTRADA DE CHÃO.
Diferentemente dos passeios no Pedal na Noite de quarta feira, nas segundas feiras vamos ter uma série de normas e dicas, e faremos uma vistoria para ver se o ciclista tem as necessidades que julgamos ser necessárias, são elas:
CICLISTAS
- Só poderá participar ciclistas devidamente “pilchados” isto é:
- Capacete (indispensável, sem este o ciclista não poderá sair a pedalar conosco).
- Luvas, Óculos e roupas apropriadas (recomendável).
- Ter condições de pedalar em torno de 40 km numa media aproximada de 15 km/h.
BICICLETAS
- Farol dianteiro e sinaleira traseira (Indispensável).
- Ter câmara de pneu sobressalente. (Indispensável).
- Ferramentas necessárias para a troca da câmara. (Indispensável).
- Ter a bike em condições de trafegabilidade para uma exigência fora de estrada.
CONDUTAS
- Desde a saída, (praça da mãe), até praticamente o inicio da estrada de terra, procurar manter fila indiana.
- Trafegar na trilha, bem como no deslocamento sempre pela direita, ou na mão certa como se diz comumente no transito.
Não ficar muito próximo ao ciclista da frente, pois à noite a visibilidade diminui muito.
Prudência, sempre e bom pedal.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Trilha 11 fevereiro 2012



Olá Galera
Depois de traçada a rota,  saímos em direção a localidade de Três Cerros, eramos em 21 ciclistas, roteiro com 47km no meu odômetro, máxima de 61 kmh, provavelmente na descida do Tropel dos Caudilhos.
Três horas de pedal, e 15,6 kmh de média.  Talvez a média da maioria não seja esta, pois muitas vezes fiquei para trás, para filmar, fotografar e depois dele pedal para alcançar a galera.
Mas antes de chegarmos a Comunidade de São Miguel, em Capinzal. Estes detalhes me foi dito mais de uma vez, por um dos senhores que bebiam uma cerveja, na porta do pavilhão. Mas antes de chegarmos na comunidade, já havia três baixas, que vieram embora antes. Passeio longo, com varias paradas, o dia ajudou, pois não estava aquelas temperaturas que me fizeram desistir de ir pedalar alguns sábados atrás.
No final, subimos pela São Roque, saindo na Roselândia, enquanto a galera ia passando pela Pres. Vargas eu já tinha escolhido uma torta Marta Rocha, e aguardava ser servido, tinha que recuperar as energias gastas.
Sábado que vem estaremos andando num ciclo turismo de 3 dias, em São José dos Ausentes, Praia Grande e Cambará.
Bom Carnaval a todos , e muito pedal.
Na volta contaremos mais uma de nossas aventuras.








 Veja fotos Miguel Quevedo aqui.
Veja filmagem 1 do Miguel aqui.
Veja filmagem 2 do Miguel aqui.


 Veja fotos James Dall Agnol
 
Veja fotos Pedal na Noite aqui.
Veja filmagem 1 Pedal na Noite
Veja filmagmem 2 Pedal na noite
Veja filmagem pedal na noite

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Campeonato Gaúcho de Corrida de Aventura 2012.



Ocorre nos dias 11 e 12/02 /2012 na Praia de Tramandaí  a abertura do Campeonato Gaúcho de Corrida de Aventura,I Etapa- Desafio Sesi verão 2012.
A prova terá um percurso de aproximadamente 56 km na categoria Pró e 25 km na Esporte.
Na categoria principal ,  definida por Categoria Pró ,com  um total de 56 km, as modalidades serão: MTB (montaim bike) 17 km, Canoagem 15 km, e Trekking (corrida) 24 km , tudo isso  atrelado a navegaçao terrestre através de mapas , o que deixa a prova forte e veloz do inicio ao fim.

A cidade de Passo Fundo  estará representada por 06 equipes, uma dupla  mista esporte, duas duplas masculinas Pró e dois Quartetos mistos Pró ( quartetos mistos formados por 03 homens e 01 mulher).

Passo Fundo é a atual Campeã Gaucha na modalidade, titulo este conquistado em 2011 pela Equipe Gigante Bike / Restaurante Notre Dame ,  a qual é composta pelos atletas ,Vanessa Rodrigues ,Oscar de Camargo , Ronaldo Neves e João Marcelo Thomazi  , que tambem participarão desta I Etapa  , com o objetivo principal de trazer um resultado positivo para a Terra do Teixeirinha.
Informaçoes www.cgca.esp.br

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Olá Galera

Vamos ter que iniciar pedindo excusas com nossos colegas, pois só hoje, uma semana depois o Pedal na Noite de 02 02 2012 pode ser publicada, um pessoal representativo da equipe esta em férias, e as atividades ciclísticas a tôda, ocasionou um acumulo de serviço.
Mas vamos la, quarta passada, data mencionada acima, saimos em direção ao bairro Jerônimo Coelho, a minha idéia era irmos aaté uma certa altura, que a descida asfaltada, não tem muito declive, e voltar pelo mesmo caminho, retornando a Br 153 para depois retornar  ao Centro, mas um pessoal disse que poderiamos seguir em frente, o que fizemos, pois tinhamos no grupo que conheciam o local.
Mas com alguns problemas o grupo meio se separou em mais de dois, e a história teve uns momentos mais tensos.
O grupo que ficou para tras com problemas mecânicos,  foram quase que cercados, pela população local, e sofreram algumas insinuações.
Momentos de tensão, como outros que já passamos.
Mas logo estavamos  juntos,  e no fim brincamos legal.
Mas ainda vamos aprimorar uma volta por este belo recanto da cidade.


Trilha de segunda feira.


Olá Galera
Estamos tirando o atrasado.
Como combinamos pedalar somente duas segundas feiras por mês, e em algumas delas a chuva não deixou pedalarmos no dia combinado, estamos indo em quase todas as segundas.
Saímos ontem, meia hora antes, 19:30 foi dada a largada, dentro da cidade uma corrente se partiu, e lá foi o Chico (Gigante Bike), que com vasta experiência, logo botou a bike em condição de marcha. Caminho escolhido? São Brás. Pedal rápido, em duas horas fizemos 32 km a média de 16 km/h. No final uma pequena confraternização e casa.
Até.
Veja todas as fotos aqui.

Alberto Contador esta fora.

Olá Galera
Vejam esta.

O ciclista espanhol Alberto Contador está fora do Tour de France 2012 e dos Jogos Olímpicos de Londres depois da decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS) de suspendê-lo pela presença de clembuterol em um exame antidoping.
Com essa sentença, ele não poderá voltar a concorrer até o dia 6 de agosto. Pela resolução da CAS, Contador fica suspenso por dois anos retroativo a 25 de janeiro de 2011, ao que é preciso diminuir o período de suspensão provisório que ele já cumpriu entre 2010 e 2011.
Isto quer dizer que a suspensão vencerá em 5 de agosto e que o corredor poderá voltar a competir no dia seguinte.
Contador tem a possibilidade de recorrer diante dos tribunais ordinários suíços, embora a CAS represente a última instância esportiva.
'É possível recorrer ao Tribunal Federal Suíço, mas o recurso não terá efeitos suspensivos sobre a punição, a não ser que assim determine o tribunal', explicou o secretário-geral da corte, Matthieu Reeb, que informou que o prazo para o recurso é de 30 dias.
Esta seria a única via aberta para que o corredor tenha a possibilidade de participar do Tour e dos Jogos Olímpicos.
Como consequência da decisão, o ciclista perderá o título de vencedor do Tour de France de 2010, assim como os demais prêmios ganhos em competições posteriores a 25 de janeiro de 2011.
A CAS deve pronunciar-se ainda sobre outro procedimento paralelo, uma demanda movida pela União de Ciclismo Internacional (UCI) de impor multa a Contador de 2.485.000 euros.
O Tribunal deu validade à tese da UCI e da Agência Mundial Antidoping (Wada) de que o mais razoável é que o positivo do ciclista espanhol foi causado por uma transfusão sanguínea ou pelo consumo de um suplemento nutritivo contaminado.
A defesa de Contador argumentou que a presença de clembuterol no sangue do ciclista foi consequência do consumo de carne contaminada adquirida na Espanha pelo cozinheiro da Astana, a equipe com o qual competia na época. EFE

LINHA DO TEMPO
Julho 2010: Encontrada a susbstância Clenbuterol numa amostra de sangue coletada no segundo descanso da Volta da França
Julho 2010: Quatro dias depois da coleta, o espanhol supera Andy Schleck e conquista o terceiro título na Volta da França
Setembro 2010: Contador revela que a substância foi encontrada e culpa um bife que havia comido dias antes da  do exame
Janeiro 2011: O presidente da Federação Espanhola de Ciclismo sugere um ano de suspensão
Janeiro 2011: Contador afirma para a imprensa que desistirá do esporte se tiver sua apelação negada
Fevereiro 2011: O Primeiro Ministro da Espanha apoia o atleta pelo twitter, enquanto que a Federação Espanhola de Ciclismo o libera das acusações
Março 2011: A UCI e a WADA (World Anti-Doping Agency) apelam contra a decisão da Federação Espanhola e levam o caso para a Corte de Arbitragem do Esporte (CAS)
Maio 2011: Contador vence o Giro d’Italia pela segunda vez
Novembro 2011: Contador entrega as provas de defesa na audiência
Fevereiro 2012: CAS suspende Contador por dois anos

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Pedal noturno , hoje.

Olá Galera
Em nova edição extraordinária, pedal hoje saindo da praça da mãe.

MAS ATENÇÃO    19:30   HORAS.
ESTRADAS DE CHÃO.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Trilha 04 02 2012

lá Galera
Segue relato do César.
Para registrar o pedal de sábado, saímos entre 13 ciclistas e fomos ao Distrito de Pulador, a intenção era voltarmos (após a tradicional rapadurinha) por Esquina Plentz, mas só ficamos na intenção... Na chegada da Casa Roxa o Lorenzini teve uma grande inspiração: "Vamos pela esquerda, para ser diferente", e foi.... A diferença é que pela estrada do PPP (Pesque e Pague Pouco) choveu muito, pegamos um pancadão, barro, muito legal, fazia horas que não pedalávamos na chuva. A surpresa foi chegar ao Pulador com poucos pingos que mal marcavam a areia e voltarmos tomando um "banho de poeira" pela estrada que margeia o Aeroclube. Tivéssemos ido por ali não teríamos nos molhado. Afora a boa companhia, o pessoal esperando para reagrupar-se, um pneu "bem" furado na bike do Guilherme. Algumas ausências notadas, natural, visto o período de férias.



(Sem fotos, terminou o filme, Dã)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Olá Galera
Saiba um pouco sobre hidratação.

As atividades de longa duração, geralmente acima de 60-90min, necessitam de cuidados especiais no que se refere à hidratação.

Esta, começa dias antes da prova onde se deve procurar ingerir quantidades superiores a 2L/dia de água, bem como, armazenar carboidratos que serão utilizados como substratos energéticos na produção de energia. É recomendado que se faça a ingestão de 400-600ml de líquidos 2h antes da prova. Quando restar de 5-10min para o início da mesma, beba mais 400-500ml de líquidos.

É importante que se evite beber agua pura, dando preferência para as bebidas esportivas que além de água, contém carboidratos e sais mineirais que diminuirão a queda na performance durante a prova. Quanto ao consumo de repositores energéticos na forma de gel, é preciso atentar para a quantidade de carboidratos na embalagem a fim de determinar sua diluição em água. Soluções entre 6-8% são as mais eficientes na absorção intestinal.

Para determinar a razão da diluição, basta saber que 1g de carboidrato diluida em 100ml de H2O, corresponde à uma solução de 1%, apartir daí é só calcular quanto de água consumir, uma vez que cada marca de gel fornece uma quantidade particular de carboidratos.

Lembre-se, bebidas gasosas e contendo álcool são prejudiciais durante a prova, em razão de possuirem muitas calorias, que dificulta a absorção, bem como, da possibilidade de causarem cólicas estomacais.

Como parâmetro, saiba que uma pessoa de 70kg necessita consumir entre 600-800ml de líquidos durante um exercício de intensidade moderada-alta, bem como ingerir algo em torno de 60gr/hora de carboidratos, a fim de prolongar a atividade com o mínimo de queda no rendimento.

Fonte: Reury Frank Bacurau, Nutrição e Suplementação Esportiva, 5 edição, editora Phorte.

ESTÁGIOS DO STRESS POR CALOR:



Níveis de desidratação    Tempo     Efeitos e sintomas

Menor                               1 hora     Não noticiado

Inicial                         2 a 3 horas  Sede, desconforto, queda da resistência

Baixo rendimento     3 a 4 horas   Baixa de força e energia, queda de alerta e destreza

Cólicas                      4 a 5 horas      Cólicas, dor de cabeça, extremo desconforto

Exaustão                    5 a 6 horas     Náuseas, fadiga

Ataque                   + 7 horas      Colapso, perda da consciência

* Quadro baseado em atividades moderadas.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012