Serra do Corvo Branco

Serra do Corvo Branco
Serra do Corvo Branco

sábado, 30 de abril de 2011

JANTA HOJE

OLA GALERA
Rudi me ligou avisando que vai ter janta hoje da galera, interessados ligar para Rudi ou Chico (Gigante Bike)

sexta-feira, 29 de abril de 2011

BICICLETA OU ERGOMETRICA

OLA GALERA
PARA DIAS FRIOS OU CHUVOSOS.
MATERIA ENVIADA PELO FABIO HASS
Compare a bicicleta comum e a ergométrica
Em oito tópicos, analise os dois modelos e comece já a pedalar
Por Vitor Valencio

Com medo de cair e passar vergonha, muita gente restringe as pedaladas a uma bike ergométrica. Mas as diferenças entre uma magrela tradicional e um aparelho de academia não terminam no vento batendo no rosto. Do preparo físico exigido aos resultados obtidos (quando a intenção é perder peso ou ganhar músculos nas pernas), há muita diferença. "Os dois exercícios são ótimos, mas oferecem benefícios diferentes. Tomar nota disso evita o abandono do treino e a desmotivação", afirma a personal trainer Valéria Alvim.

1. Mobilidade

Neste quesito o modelo tradicional é muito mais atrativo. Você consegue combinar exercício físico e transporte, aumentando o ritmo das pedaladas mais rapidamente. "Comprei a bicicleta pensando na prática esportiva, mas atualmente uso também para ir a lugares próximos, como padaria, mercado ou visitar meus amigos", afirma Eric Rinardo, 28, ciclista há mais de 10 anos.


2. Tombos e trombadas

O medo dos tombos afasta muitos adultos que não venceram as lições de equilíbrio na infância. Se você pertence a esta turma, encontra uma alternativa na ergométrica. "Para muitos alunos, a ergométrica representa uma espécie de superação, já que não há dificuldades quanto ao equilíbrio", afirma o fisiologista Paulo Correia, da Unifesp. "A base das ergométricas é grande e resistente. Os modelos são projetados para suportar grande peso e esforço, é preciso muita força para derrubar uma".

3. Lesões

O risco de lesões está presente nos dois aparelhos. Em ambos, um bom alongamento antes do treino pode prevenir o problema. E, no caso da ergométrica, o controle criterioso do peso é fundamental: nunca pedale sem carga, evitando lesionar os joelhos ou agravar lesões já existentes nas articulações do tornozelo e da coluna. E, para escolher a carga ideal, peça orientação de um educador físico. "O estímulo precisa ser desafiante para que o aluno fique entusiasmado sem risco de romper ligamentos", afirma Valéria. Pouca gente sabe, mas a bike de academia foi preparada para pessoas que não podem caminhar ou que apresentam restrições para isso. "Usamos o aparelho com pacientes que operaram os joelhos e não podem sofrer os impactos da caminhada, por exemplo. O banco mais largo proporciona maior conforto genital, principalmente para os homens e se mais alto, força menos as articulações", explica Paulo.


4. Rotina

A possibilidade de encontrar pessoas diferentes e de variar as paisagens funciona como estímulo para quem busca um exercício físico. Principalmente se você passa o dia inteiro fechado em um escritório, a bicicleta oferece um atrativo difícil de resistir. E, além de oferecer o sentimento de liberdade, o vento facilita a inspiração do ar. "O ciclismo é o esporte que tem o maior consumo de oxigênio. Um vento de aproximadamente 50 km/h no rosto economiza a musculatura respiratória em até 25% de seu gasto energético", explica Paulo Correia. As pedaladas outdoor também melhoram a síntese de vitamina D (relacionada à absorção de cálcio pelos ossos), reação favorecida sob os raios solares. Por outro lado, com uma ergométrica, você pode praticar seus exercícios sem sofrer com as mudanças do clima.

5. Novas amizades

Durante as pedaladas indoor, é comum fazer amigos. "Geralmente uso a bicicleta para me aquecer antes de fazer musculação. Enquanto isso, posso conversar e conhecer pessoas novas", afirma o ciclista Paulo Henrique Granjeiro, 24 anos. Mas os grupos de ciclismo também incentivam quem anda em busca de uma turma adepta dos exercícios: há dia e hora certa para as partidas e alguns roteiros incluem até passeios por cidades do interior, favorecendo os laços de amizade.


6. Conforto e dificuldades

Biomecanicamente é importante ressaltar que a resistência exercida pela bicicleta comum é resultado da combinação entre atrito, condições do terreno, influência do peso do equipamento e do praticante. "É preciso utilizar diversos grupos musculares ao mesmo tempo para acelerar ou pegar uma subida. Normalmente as pessoas ficam em pé sobre os pedais e fazem força nos braços e glúteos a fim de aumentar a força", afirma o fisiologista. Já, na ergométrica, a dificuldade é controlada na carga e de acordo com os seus objetivos - emagrecer ou ganhar músculos, por exemplo.

A bicicleta horizontal é uma opção indoor mais confortável do que a ergométrica comum. Seus pedais ficam à frente do corpo. Guidão e selim não existem - no lugar, há um banco com encosto ergonômico ladeado por alças para apoio das mãos. "Com as pernas mais distantes, o aparelho não agride a parte genital", explica Paulo Correia.



7. Dores após o treino

A ergométrica tende a ser confortável, mas é preciso prestar atenção na posição dos pedais. "Se estiverem muito abaixo do selim, causam a projeção da pessoa para frente, ocasionando dores nas costas. Além disso, a compressão genital pode ser maior e o ciclista não suporta permanecer cinco minutos sentados", argumenta o fisiologista.

8. Gasto de energia

A diferença entre o gasto de energia na bicicleta de rua e na ergométrica pode ser de quase 50%. Para uma pessoa de 70 quilos que pedalar durante 30 minutos em uma montain bike, o gasto calórico será de aproximadamente 310 calorias. Por outro lado, se esta mesma pessoa pedalar, na academia, durante o mesmo período gastará cerca de 180 calorias. As conclusões aparecem no estudo Promovendo o Uso da Bicicleta Para uma Vida mais Saudável, da Universidade do Estado de Santa Catarina e não deixam dúvidas: para emagrecer, pedalar ao ar livre é uma das melhores opções disponíveis atualmente.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

´PEDALANDO NO FRIO



Entre os meses de abril e setembro, a temperatura em algumas regiões do Brasil caem bastante, principalmente nos Estados do sul do país.

Se vestidos de maneira correta, pedalar em dias de frio pode ser uma atividade prazerosa.

Veja abaixo algumas dicas antes de encarar o frio:

* Em temperaturas inferiores a 10 graus centígrados é aconselhado o uso de leggings de lycra. Manter as pernas e joelhos aquecidos evita lesões.

* Para manter o corpo aquecido use várias camadas de roupas. Comece sempre por uma camiseta de algodão, que pode ser de manga comprida ou curta, dependendo das condições do tempo.

* Se estiver muito frio (menos de 10º C) vista uma blusa de lã fina sobre a camiseta e em seguida vista sua camisa de ciclismo, de manga longa. No caso de estar ventando vista sobre a camisa de ciclismo uma jaqueta corta-vento, também conhecidas como Windstopper, feitas em nylon ou Goretex. Contole a temperatura do corpo abrindo ou fechando o zíper.

* Mantenha os pés aquecidos usando meias de lã. Existem no mercado umas polainas para vestir sobre as sapatilhas, funcionam muito bem. Aantes de vestir as meias, borrife nos pés um pouco de desodorante, vai ajudar a mantê-los aquecidos.

* Use protetor labial para proteger os lábios de ressecamento.

* Luvas de dedo longo evitam que suas mãos percam a sensibilidade em dias frios.

* Algumas folhas de jornal por baixo da camisa manga longa ajudam a quebrar o vento e a manter o corpo aquecido. Com o aumento da temperatura ambiente, você pode dispensar o jornal no lixo.

* Há no mercado algumas peças que se chamam de “manguitos”, que são mangas falsas que se colocam nos braços, fazendo a vez das mangas compridas. Os “pernitos” fazem a vez de calças compridas. A vantagem dessas peças de vestuário está na praticidade. Assim que a temperatura se elevar, o ciclista pode retirar essas roupas.

* Não se exagere no uso das roupas quentes. Pedale por cerca de 2 km, se perceber que está aquecido demais, volte para casa e retire o agasalho. Se passar frio não é bom, vestir muita roupa quente também vai atrapalhar o conforto na pedalada. O ideal é começar a pedalada com a sensação de um poquinho de frio.

* Alongue-se e aqueça-se bem antes de pedalar para valer. Lembre-se que na época de frio existe uma maior possibilidade de ocorrer lesões musculares.

DICA: As jaquetas corta-vento são muito eficientes e além de manterem o ciclista aquecido, é resistente à água e mantém o corpo do ciclista seco



Pedalar no frio pode ser melhor do que no calor, principalmente para longos trechos ou para atletas que precisam de muita oxigenação, sprinters. Com o frio aumenta a concentração de oxigênio na atmosfera, com ou sem umidade, e nesse ponto começam os problemas. Sem umidade, o vento corta ou queima. Com umidade, o vento congela.

De acordo com as explicações do Dr. Fabrício Monteiro, médico imunologista da Cia do Adolescente & Família, de Brasília, o frio inverte o funcionamento do metabolismo, desacelerando procedimentos como digestão ou sudorese. “Praticar atividade física pela manhã é uma forma de ativar o cérebro e o corpo para que comecem a trabalhar com mais disposição. Quem o faz tem como resultado adicional à redução da preguiça durante o dia”, descreve o médico.

Quem não quer ganhar peso deve redobrar a atenção, pois, para equilibrar a temperatura corporal pode-se cair na tentação de incrementar a dieta com alimentos hiper-calóricos. “O risco é chegar à primavera acima do peso e com dificuldades para vencer o sedentarismo”, destaca Dr. Fabrício. “O inverno tem seu charme e elegância e pode ser desfrutado de maneira saudável ”, sintetiza o imunologista.

Com alguns procedimentos de antecipação, a pedalada no frio só fica melhor. Veja as dicas, tiradas do site MTB Notícias, do Rio Grande do Sul, onde o frio é amigo do ciclista, de tanto tempo que convivem.

Quando está frio? - Para pedalar no frio é preciso ter uma noção mínima de meteorologia, e ao menos prestar a atenção na previsão do tempo, coisas simples do tipo: Você vai pedalar 100 km em um dia e no trajeto a ser realizado vai subir a serra, quanto maior a altitude menor é a temperatura. Pense nisto antes de sair, no momento de escolher a roupa a utilizar.

Para estas dicas considera-se fria a temperatura de -4 até 12 graus. Acima de 12 graus já não é mais tão frio, dependendo do local onde você se encontra. Por exemplo, no alto de uma montanha com muito vento você pode sentir muito frio com 12 graus de temperatura.

Aquecimento - Exercícios de alongamento por um período de aproximadamente 10 minutos, dando maior ênfase para os membros inferiores. Alongue principalmente as pernas e a lombar; Pedale os primeiros minutos em um ritmo leve aumente a intensidade das pedaladas gradativamente; Logo depois de pedalar alongue a musculatura mais uma vez.

Alimentos - Com o frio tem-se uma necessidade calórica maior para manter a temperatura do corpo, por isto uma alimentação saudável é muito importante! Aproveite a estação para comer frutas cítricas que contem uma quantidade maior de vitamina C. Em dia muito frio e seco é normal ocorrer o ressecamento dos lábios e a ingestão de vitamina C é importante para a recomposição dos tecidos o que ajuda a evitar este ressecamento. Para pedaladas longas, coma algumas barras de cereais e/ou barras energéticas durante o percurso. Não espere a fome chegar para ir repondo as energias. Após a pedalada uma xícara de chá ou leite quente sempre é bom para aquecer.

Proteção - O sol em dias frios também causa queimaduras, por isto o uso de protetor solar não deve ser esquecido; O ar muito frio causa ressecamento da pele por isto pode-se usar loção hidratante para as partes expostas do corpo; O ar gelado, próximo a zero grau, causa uma espécie de queimadura na pele, mesmo à noite, por isto nas partes expostas do corpo, por exemplo, o rosto, pode-se inclusive utilizar protetor solar, que geralmente funciona também como hidratante; Para evitar o ressecamento dos lábios deve-se utilizar creme ou óleo especial, o mais conhecido, barato e popular é conhecido como "Manteiga de Cacau" e é encontrado nas farmácias; O Ar seco, principalmente quando associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, este é mais um motivo para o uso de óculos de proteção, evitar futuros problemas de visão. Quando respiramos o ar gelado é muito freqüente acontecer irritação na garganta, por isto o ideal é inspirar o ar pelo nariz e utilizar roupa que mantenha o pescoço protegido. Evite limpar os ouvidos em excesso. A cera formada nos ouvidos serve de proteção e somente o excesso deve ser limpo. Não confunda ouvido com orelha.

Ritmo de pedalada - Procure pedalar em um ritmo constante para manter-se aquecido; Procure parar somente quando é extremamente necessário, fique parado o menor tempo possível e de preferência pare em local mais protegido. Quando você está pedalando em um ritmo forte, principalmente em subidas, seu corpo fica mais aquecido, quando você para, seu corpo esfria, por isto, nas paradas e descidas longas coloque uma roupa mais quente.




quarta-feira, 27 de abril de 2011

PEDAL NA NOITE 27 04 2011









OLA GALERA
Numa noite com temperatura, amena, o que dificultou acertar a roupa na medida. Eu particularmente quase exagerei, o que me fez suar um pouco. O frio porém não impediu que um bom numero de ciclistas fossem pedalar. Fomos em grupo até a Roselandia, e Parque de Rodeio, finalizando no Posto Central.

sábado, 23 de abril de 2011

AUDAX - DIARIO E ULTIMAS CONSIDERAÇÕES

OLA GALERA
Segue relato do ...
AUDAX 300 km
16 abril de 2011
Bom, a grande novidade desta prova, para mim pelo menos, era passar a noite inteira pedalando. Explico, a largada é as 22h00min hs, com tempo limite de vinte horas para completar os 300 km, nós tínhamos uma previsão de chegar após as 12 horas do dia seguinte.
Nós todos quase não largamos, a previsão do tempo era terrível, tinha até alerta de tempestades com granizo. No sábado pela manhã, cedo decidi, “vou ir”, as previsões eram de que o mau tempo já estava no norte do estado. Porém ao meio dia, deu um vendaval por Porto Alegre (Poa), mas não mudei de idéia, estava convicto que não choveria mais.
Na largada estávamos, eu, ( Xyko), Rita e Rudi , Igor , Guilherme, Lorenzini e Calegari. Os últimos dois não largaram, o Lorenzini por estar gripado, e Calegari por não ter levado a sapatilha, levou tudo, mas esqueceu a sapatilha. Tentamos convencê-lo a ir de tênis, porém...
Com tudo preparado, como previsto largamos la pelas 22:00 hs, logo após passarmos a ponte do Rio Guaíba, senti uma aragem úmida, pensei vem água, porém a chuva não veio. Com isto peguei um ritmo cômodo e fui me distanciando do pessoal de P.Fundo, fui ultrapassando a galera. Pneu furado fez alguns pararem.
Quando cheguei ao encontro da BR 116 com a BR 290, o pessoal da organização estava orientando que não pedalasse sozinho, dei uma apressada e alcancei o Tiago e Luciano, fomos nesta parceria até os 50 km. Faltando uns 15 km botei pilha na dupla e fomos revezando até os 50 km.
Parada rápida para fazermos o "pacote" = (carimbar passaporte, abastecer água, banana, barra de cereal e banheiro). Perguntamos quantos estavam na nossa frente, nos disseram uns cinco. Juntou-se a nós o Elias e partimos, eu e Luciano puxamos a maior parte do tempo, até que começamos a fazer umas fugas entre nós. Faltando uns 25 km o Tiago entrou numa seqüência de buracos que não sei como ele não caiu, os buracos muito fundos e cheio de água, que chegou a saltar em mim. Eu estava pedalando em cima da faixa branca, junto ao asfalto, o Tiago estava a uns 80 cm para dentro e caiu nos buracos.
Estes buracos derrubaram dois, um deles quebrou a clavícula.
Chegando nos 100 km nas duas horas e vinte da manha, fizemos o “pacote”, e pedi uma massa, que demorou um pouco a ser feito. Neste meio tempo falamos com o “Graxa”, parceiro antigo de audax, e perguntamos quem estava na frente, ai que ficamos sabendo só ele estava na frente, não tinha mais ninguém. O graxa resolveu “vou junto com vocês”.
Quando estávamos saindo chegou o pessoal de P.Fundo, falando com o Igor, ele disse , “estamos vindo na boa, escutando musica e rindo muito”.
Decidi mudar de turma, o pessoal que eu estava iria forçar mais ainda, e eu já estava com dor na parte de trás da coxa traseira.
Daí fomos rindo muito realmente, e pedalando mais de três horas sem encontrar um carro na estrada. O céu abriu muito, quase desaparecendo as nuvens, e ficou muito legal pedalar na noite, numa rodovia muito legal, bem interiorana, a lua iluminava os instrumentos de bordo.
Quase chegando no Pc3, nos 150 km, voltou a nublar, as nuvens carregadas, davam a impressão que ia chover. Assim fizemos o “pacote” dos 150 km, mais uma bela torrada, e reparti um Red Bull com o Guilherme.
Na volta já indo para o Pc4 nos 200 km veio o amanhecer, um amanhecer nada especial, chegando nos 200, la pelas oito hs fizemos o pacote do Pc4, aproveitei e fizemos uma massa novamente. Chegamos bem aos 200 km.
Saindo para os 250 km é que o cansaço começou a aparecer. Cheguei à conclusão que o cansaço é meio psicológico, nos 200 km, o cansaço pegou la pelos 150, nos 300 se acentuou 250, quero ver-nos 400 quando o cansaço vai bater.
Mas uma coisa aconteceu nos 200 e nos 300, que certamente vai acontecer nos outros, é uma pergunta que não cala.
" O que estou fazendo aqui? Porque não estou em casa com a familia fazendo um churrasco?"

Nos 250 fizemos o pacote, e fomos para os 50 km finais, eu que ia pegar uma carona para ir de Poa a P.Fundo, tentei dar uma apurada e deixar o pessoal para traz, mas não deu certo , cansei e o grupo me alcançou, neste trecho o Rudi furou o segundo pneu, o primeiro não lembro aonde foi.
Mais uma parada num posto de gasolina para tomar uma água e um picolé e partimos para a arrancada final. Eu e o Guilherme resolvemos alcançar dois participantes que tinham nos passado enquanto estávamos no posto. Partimos na busca do pessoal, os alcançamos já depois da ponte do Guaíba e chegamos na frente deles no DC. Os caras não gostaram muito. Rsrsrsr.
Chegamos bem o grupo de P.Fundo chegou logo depois .
Minha média, 22,7 km/h km 297,56 .
15,07 horas de pedal. Velocidade maxima 69 km/h
Vamos ver como vamos no Audax 400 km.
Até.
clique na maquininha abaixo para ver todas as fotos.
Foto na largada


Foto no PC de Sta Cruz

Foto no DC

sexta-feira, 22 de abril de 2011

PEDAL DA MARCELA






OLA GALERA
Veja todas as fotos da colheita da marcela clicando na maquina abaixo.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

AUDAX 300 KM

Ola Galera

Como ainda não terminei o relato, nem peguei as fotos, vou mostrar o mapa usado pela direção de prova , bem como nossa ficha de passagem.

Primeiro vamos ao mapa. (Tu podes amplair o mapa clicando nele).

Ele deve ser olhado na sequencia da direita para esquerda, o que para mim requer um tempinho para ser bem assimilado.

Saindo do DC, temos um traço azul, com o destaque BR 290, que no caso ha um erro, a saida de Porto Alegre (Poa), atravessando a ponte do Rio Guaiba é pela BR 116, até o primeiro pedagio, com uns 15 km rodados, nos 17 km dobramos a direita indo sim então na BR 290, seguimos na Br 290 até o segundo pedágio , ali pelos 35 km, a cor do traço muda para um cor de telha.



Saimos da Br pedalamos pela Rs 401, até Charqueadas, com 53 km curtidos, Posto de Controle 1 (PC1).


Seguimos pela Rs 401 até 77 km rodados, ali pegamos a esquerda pela Rs 244, com o traço amarelo, passamos pelo PC2 com 103 km rodados. Pela Rs 244 até 128 km a esquerda pela RS 405, com traço azul de novo, até 149 km. A esquerda na RSC 287, 1,2 km PC3 150 km rodados, agora a volta, metade ja feito.

Bom agora é só seguir a sequencia, de retorno. PC 4 197 km, PC 5 , 246 km rodados e PC6 ja de volta no DC, simples e facil. (hehehe).




O passaporte, tem na capa e contra capa, alguns dados da prova, dados do participante, na capa, e na contra capa, uns dados do desempenho final do meliante .rsrsrs.




Na parte interna a hora e minuto passado em cada PC, assinatura e carimbo do fiscal.
Não vi a hora em que saimos, se fosse, as 22:00 em ponto no PC 1 , passei com 2:20 nos primeiros 53 km, no segundo as duas horas e vinte oito minutos da madruga de domingo. Do primeiro PC, aonde a gente entrega o passaporte na hora que chega, ai vai fazer as necessidades. 49 km depois eu passo no Pc 2 com 2:08 minutos de pedal,média de 23,55 km/h, mas se descontar 8 minutos entre abastecer a caramanhola, comer banana, cereal, gel, arrumar, consertar, sentar e etc. Posso dizer que estavamos rodando a 25 km/h de média.
Bom não percam o segundo capitulo.


terça-feira, 19 de abril de 2011

OLA GALERA
Vamos colher marcela novamente na sexta feira santa?
Sim .
Hora 06:30 de sexta feira 22/04/2011
Saida (local): Posto Br em frente a Escola Estadual Cecy Leite Costa
Atenção para o local, e bom pedal.
Feliz Pascoa a todos.



A Páscoa está se aproximando e a lembrança da tradicional colheita da “Marcela” caminha junto.


Plante Marcela – A Planta Medicinal Símbolo do Rio Grande do Sul.”

Esta campanha se faz necessária porque precisamos salvar as plantas que salvam vidas.

Talvez muitos dos que estão nos aceesando e lendo neste momento, podem achar estranho:

- Mas para que plantar marcela, se ela existe na natureza e é só colher???

Porém, estudos têm nos alertado que pode-se prever a extinção da marcela, planta nativa da nossa região, dentro de poucos anos, se continuar a exploração intensa sem a preocupação com o seu cultivo.

A marcela, nossa planta medicinal símbolo, é uma das mais tradicionais da medicina caseira e popular. Usada em forma de chá, tintura e compressa, ela serve como diurético, antifebril, antiespasmódico, digestivo, analgésico, combate as enxaquecas, bronquite, colesterol, gripes, diabetes, diarréia, fluidifica o catarro, serve como antiinflamatório, antisséptico e calmante.Também destaca-se seu uso nos animais para vários males, como: mamite, ferimentos, infecções nos olhos, estufamento, etc.

É ainda usada como inseticida natural para combater pulgões e borrachudos. Abril é o mês da colheita das sementes. Porém, o melhor período para plantar as sementes é nos meses de setembro e outubro, sendo que as covas devem ser bastante superficiais, para que possam receber vasta luminosidade. As sementes por serem muito pequenas devem ser armazenadas e manuseadas com muito cuidado para não afetar a fertilidade

segunda-feira, 18 de abril de 2011

AUDAX RANDONIER 300 KM

Ola Galera
Que venha os 400 ...
Esqueci a minha maquina com algumas fotos dentro do meu carro, que ficou em Poa . Por este motivo estou colocando algumas fotos feita pelo celular do Igor, e uma foto do blog do Lorenzini. O Lorenzini foi até Poa, mas não largou devido a uma gripe, e as chances de chuva eram grandes. Porém , para nossa felicidade ela não aconteceu. Nos proximos dias estarei postando o diario de bordo desta prova . Aguardem. Abraços Xyko

Trilha 16 04 2011

Ola Galera
Como não estava em Passo Fundo, recebi o texto do pedal através do Cesar, ao qual agradecemos pela força. Transquevo aqui o recado do Cesar e aguardamos fotos se alguem tiver.
Olá! Enquanto o Sr Presidente (Xyko) e demais colegas estão pelo Audax, nós que ficamos, mantivemos a tradição do sábado. Em um grupo de uns 15 ciclistas saímos em direção a UPF (desviando a Av. Brasil saindo pelos fundos da Prefeitura), encruzilhada do despacho, travessia da RS Passo Fundo/Erexim, Efrica e retorno pela BR 285, totalizando 43 Km. O grupo acabou fracionando-se em três, Eduardo e Solange mais Rodrigo e sua acompanhante fizeram um percurso mais light, eu (César) e Miguel o percurso completo mas no nosso ritmo, enquanto que Ronaldo (o atalhador), Cabelo e mais um grupo apurou mais e seguiram à frente. Mesmo assim, ao escurecer era possível estar de volta. Com os dias escurecendo mais cedo e a temperatura baixando, recomenda-se que um quebravento seja levado junto.
Para quem vai ficar por Passo Fundo no sábado do feriado, está previsto pelo Sandro K. a reedição da volta de Nicolau Vergueiro, um percurso de 3 dígitos (120km) como ele gosta de falar. A saída será no sábado, provavelmente às 08hs e a divulgação está no blog do Sandro. obs: No final de blog pedal na noite, tem um link para o blog do Sandro

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A 19 ANOS ATRAS

OLA GALERA
Enquanto decidimos se vamos ou não fazer o Audax Randonier 300 km, vou relembrar quando tinhamos belas corridas promovidas pela prefeitura de Passo Fundo, hoje além de não termos corridas, não teria nem aonde correr , pois os buracos inviabilizam qualquer pista. Mas foram bons tempos.
Eu corria numa categoria até 40 anos, eu ja com 37 , corria contra uma gurizada com seus vinte e poucos anos. Vou descrever alguma fotos abaixo.
Eu e o Boquinha, Irmão do André Silva, que pedala eventualmente nas quartas feiras, e irmão também do Betão, que largou do pedal. O Boquinha foi meu mestre, muito me ensinou sobre ciclismo, pelotão, vacuo, mecanica, estratégia , emprestou capacetes, equipamentos, viajamos ao Paraguai para comprar minha speed, sapatilha, roupas , acessórios e etc.
O Pedro Aguirre muito me ajudou também, varias vezes encontrei ele, eu indo, ele já voltando do treino. Nestas oportunidades o pedrão voltava a treinar comigo, me puxando e fazendo chegar no limite de minha capacidade, fazendo evoluir minha condição. Valeu Pedrão.

Muitas vezes fiquei puxando o pelotão e na ultima curva perdia a ponta, e não conseguia pegar a ponta até a chegada.

Tinha bons pegas.

Aqui uma das minhas primeiras provas, sem roupa adequada, e com minha caloi 12.
A torcida sempre me apoiava. Principalmente a feminina. hihihi.

Recebendo o troféu de Campeão da Categoria.

Esta como da para ver, era amador total.

Esta foto com um grande ciclista Passofundense, o Valcemar(de calça amarela), campeão brasileiro de ciclismo, amigo e parceiro de muitos treinos nos sabados, acompanhava ele, Bokinha, Pedrão Aguirre, que na época eram grandes ciclistas, eu me agarrava em alguma roda no fim do pelotão, e ficava ali o quanto dava, terminar um treino de sabado junto com eles era uma vitoria. Isto só acontecia até o finalzinho, no ultimo sprint pois quando eles aceleravam, não tinha como, ficava para tras. Nesta foto, o Senhor de amarelo, é o João Silva, ciclista antigo, pai do Boquinha, Betão e André.
Vamos torcer que de alguma forma venhamos a ter provas novamente, pois assim poderemos desenvolver o ciclismo a passos largos como antigamente.