Serra do Corvo Branco

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Chegaram as camisas



Ola Galera
Chegou as novas camisas, os que já compraram é só buscar, os que querem comprar corram para pegar a sua.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

BOA IDEIA

As 10 perguntas mais frequentes dos Mountain Bikers









Ola Galera
O texto abaixo foi enviado pelo Fabio, é muito interessante, principalmente para os que compram uma bike e querem fazer trilhas, este texto é altamente recomendavel antes de partir para as trilhas.
Texto: Marcelo Maciel
Sempre que encontro um amigo ou cliente pelas trilhas e competições afora, sou abordado para dar sugestões e esclarecer dúvidas sobreo nosso esporte e a bicicleta. Reuni aqui as respostas a algumas das perguntas mais comuns que me fazem para facilitar a vida dos praticantes de mountain bike.Se sua dúvida não está nesta lista ou se você quiser se aprofundar, não deixe de nos procurar (http://pedalnanoite.blogspot.com/).

1 – Esta bicicleta é do meu tamanho?
Bicicletas são como roupas e sapatos; elas tem tamanho. É de extrema importância usar uma bicicleta apropriada ao comprimento de suas pernas, tronco e braços, bem como adequada ao seu estilo de pedalar. Para ilustrar, imagine-se subindo uma trilha íngreme à pé ou correndo no parque calçando sapatos sociais dois números maiores que seu pés. Ruim, não?

Para se ter uma noção da adequação de uma quadro ao seu tamanho, fique de pé com os dois pés no chão com a bicicleta entre suas pernas e o selim próximo às suas costas e meça a distância do seu cavalo (seu entrepernas) ao tubo superior da bicicleta. Para mountain bikes essa distância deve ser em torno de 9 cm e, para bicicletas de estrada, cerca de 6 cm. Isso é apenas uma avaliação inicial e deve ser vista com ressalvas, mas uma medida muito diferente da explicada indica um tamanho inapropriado. Esse método é valido para desenhos de quadro com o tubo superior na posição tradicional. Se esse não for o caso, estime onde estaria este tubo caso o desenhoda bicicleta fosse o tradicional e calcule a distância.

Além do tamanho do quadro da bicicleta, o mais importante e popular, há diferentes medidas em alguns dos componentes. Guidão, suporte de guidão e pedivela vêm em tamanhos diversos e devem ser escolhidos com critério, bem como o posicionamento do selim. Procure um profissional qualificado para avaliar sua bicicleta e para posicioná-lo corretamente nela. Você vai pedalar certamente melhor e preservar sua saúde.

2 – Minha bicicleta é novinha e a corrente quebrou. Por quê?
A causa mais comum de uma corrente quebrada é a troca de marcha inadequada. É muito freqüente encontrar pessoas trocando de marchas enquanto aplicam uma força enorme no pedal e isso é errado. O exemplo que melhor ilustra essa situação é um ciclista inexperiente em uma descida seguida de uma subida repentina. Ele vem descendo em uma marcha pesada e de repente se vê em uma subida dura tendo que trocar várias marchas e pedalar forte ao mesmo tempo para vencer a inclinação. Ele certamente ouvirá um série de estalos altos vindos da corrente e, muito provavelmente, terá sua corrente quebrada.

Correntes são elementos projetados para trabalhar sob forte tensão na sua direção longitudinal. As tensões laterais que elas suportam, entretanto, são pequenas. Isso significa dizer que, enquanto você estiver numa mesma marcha, não há força que você possa fazer para arrebentá-la. Porém, durante a troca de marcha, uma pressão um pouco mais descuidada nos pedais pode abri-la com incrível facilidade.

Preste muita atenção nas trocas de marcha, principalmente nas subidas. Procure fazer uma pequena força extra para impulsionar a bike ANTES da mudança de marcha, e NÃO DURANTE a troca. Vai ser uma grande economia de tempo e de dores de cabeça.

3 – Que ferramentas e sobressalentes devo levar comigo em uma pedalada?
Procure ser subsistente. Mesmo pedalando em grupo, existe a chance de você se separar e ter que se virar sozinho.
Leve bomba, câmara de ar (lembre-se que a válvula tem que ser compatível com o aro de sua roda), kit de remendo e espátulas para consertar furos no pneu, canivete multifunção (com chaves Allen, phillips, boca e fenda), chave de corrente e gancheira reserva, se sua bike usa gancheira removível. Nos percursos mais longos e com chance de pegar chuva ou lama, leve também óleo lubrificante, uma pequena escova e um trapo. E não esqueça o mais importante: o conhecimento para poder usar o que você carregou. Esse você adquire em cursos de mecânica de emergência e com a experiência. Não deixe isso em casa!

4 – Com que freqüência devo revisar minha bike?
O que determina a freqüência de manutenção na bicicleta é a condição a que ela é submetida. A piores condições são a chuva intensa e a lama ou a areia. Ao pedalar nestas condições é aconselhável fazer uma visita à oficina na primeira oportunidade. Este também é o caso se você notou algum comportamento estranho ou ruído inesperado ao pedalar. Por outro lado, se sua bike é bem mantida e você só pedala em tempo seco, veja o seu mecânico a cada 200 km de terra ou 400 km de asfalto. E se você domina a manutenção básica (limpeza e lubrificação da transmissão, limpeza das sapatas de freio, esticamento de cabos de freio e reapertos) você provavelmente só precisará de serviços especializados a cada 400 kmsem pavimento ou 800 km com ele.

É importante manter os pneus sempre calibrados uma vez que eles perdem pressão naturalmente pelos microscópicos poros da borracha. Verifique isso toda vez que for sair de casa.

As suspensões e freios a disco são peças que merecem uma atenção especial. Leia seus manuais de uso para saber suas necessidades específicas de manutenção e procure segui-las. Na hora de comprar um equipamento destes, certifique-se de que há uma empresa séria que represente a marca no Brasil e que ofereça garantia e assistência técnica.

5 – Qual a melhor bicicleta de mountain bike que existe?
É aquela mais adequada ao uso que você vai fazer dela (x-country, aventura, freeride, downhill, competição, passeio), ao seu tamanho e ao seu bolso.

Existem dezenas de marcas idôneas e de qualidade no mercado mundial e todas disponibilizam vários modelos para os diferentes usos e bolsos. Algumas delas são Specialized, Ralley, Merida, Caloi, Volare , Trek, Fuji, Konn Giant, KHS, Cannondale, Bianchi e Fisher,Scott, entre outras.

Por outro lado existem vários produtos que impressionam visualmente e que são inúteis ou sem qualidade. Um exemplo são bikes muito baratas equipadas com freios a disco e amortecedores dianteiro e traseiro. Chamam a atenção dos desavisados mas acabam surpreendendo mais por sua falta de qualidade. Simplesmente não funcionam e não duram.

6 – Que pressão devo usar nos pneus?
A pressão nos pneus é determinada em função do pneu escolhido, do peso do ciclista, do seu estilo de pilotagem, da existência de amortecedores na bike e do tipo de terreno enfrentado. Por isso a ordem aqui é experimentar. Com exceção dos pisos de areia solta (tipo praia) não use menos do que 35 psi. Não passe também do limite máximo impresso no pneu, normalmente 70 ou 80 psi. Entre estes valores, experimente. Normalmente se usa pressão igual nos dois pneus ou até 3 psi menos no traseiro para garantir uma boa tração nas subidas. Tenha uma bomba e um calibrador e faça experiências para escolher o que é melhor para você, atentando para as seguintes linhas de pensamento:

Menos pressão:

* Pode facilitar a transposição de certos trechos de areia fofa e lama.
* Deixa a bike mais grudada no chão, melhorando a aderência nas curvas.
* Deixa a bike mais confortável e macia, principalmente quando não se usam amortecedores.
* Usada em pneus sem câmara.
* Em exagero pode ser a causa de furos no pneu. Se isso acontecer, analise a câmara de ar. Um furo duplo, como uma mordida de cobra, indica pressão baixa demais.

Mais pressão:

* No pneu traseiro pode atrapalhar a tração nas subidas. A roda patina com facilidade.
* Diminui drasticamente a resistência ao avanço. Pode ser um bom recurso em provas sem trechos técnicos que demandem aderência e amortecimento.
* Adequada para quem usa pneus mais estreitos.
* Aconselhável para ciclistas pesados.
* Evita furos.

7 – Onde encontro bons lugares para pedalar?
É muito comum pessoas comprarem excelentes bicicletas e não saberem aonde ir para usá-las. Procure pessoas que pedalam juntas. Na Pedal Power, nas academias e assessorias esportivas sempre se formam grupos que organizam passeios, viagens e treinos. Não tenha receio de estar fora de forma porque sempre há alguém na mesma condição que você. Certifique-se entretanto de que há pessoas no seu nível de preparo que saibam bem o caminho e se junte a elas. É uma experiência muito frustrante ser deixado para trás num lugar desconhecido, assim como sair para pedalar e ter que esperar demais por pessoas muito mais lentas que você.


Nas lojas especializadas há guias impressos com os percursos da região (como o Guia de Trilhas do Guilherme Cavallari, com 25 opções próximas a São Paulo), revistas (como a Bike Action) e você sempre consegue dicas dos funcionários, sócios e de outros clientes. Procure se informar também se há pessoas que oferecem serviços de guia. Às vezes, pagar para pedalar soa estranho, mas este tipo desuporte vale a pena para quem quer conhecer um lugar novo com tranqüilidade!

Não deixa também de conferir o calendário das competições. Há provas para todos os níveis e competir com um bom espírito esportivo é uma experiência estimulante e agradável. A Internet e as lojas do ramo são as melhores maneiras de pesquisar estas datas.

8 – Vale a pena usar pedais de encaixe tipo SPD e sapatilhas?
Com toda a certeza em 90% das situações. São raros os casos nos quais não se vale a pena escolher essa opção. As sapatilhas tem solas rígidas que transferem com maior eficiência a força do seus pés para os pedais, não tem cadarços que se soltam e que podem se enroscar em partes da bike e normalmente são feitas de forma a secar com facilidade. Em conjunto com os pedais de encaixe, possibilitam pedalar inclusive puxando os mesmos para cima, técnica útil em algumas situações encontradas no mountain bike, e mantém seus pés firmes no lugar para enfrentar obstáculos com mais segurança.

O maior receio das pessoas é de que os pés fiquem presos à bicicleta e o tombo seja inevitável. Soltar as sapatilhas dos pedais é extremamente fácil e, com um pouco de prática, quase infalível. Ao estrear um conjunto desses, reserve 15 minutos em um terreno plano e sem perigos para você encaixar e desencaixar seus pés quantas vezes puder para se acostumar.

A opção por sapatilhas e pedais de encaixe só não é a melhor em trechos nos quais pedalar é impraticável e empurrar a bicicleta é a saída, principalmente se isso durar muito. Há situações como essa em certas corridas de aventura. Dependendo do percurso e das condiçõesde tempo, deixe a sua sapatilha em casa e use o seu tênis.

9 – O câmbio desregula com facilidade?
A bicicleta moderna é uma máquina maravilhosa pois é extremamente simples e eficiente. Devido à sua simplicidade mecânica, qualquer pequeno desajuste pode ser sentido por quem a pilota.

Um câmbio de boa qualidade não perde sua regulagem com facilidade, desde que seja bem cuidado. Os fatores mais comuns de desajuste são:desalinhamento da gancheira, laceamento de cabos e perda de lubrificação.

A gancheira é a parte do quadro onde o câmbio traseiro é fixado. Alinhá-la é uma tarefa para profissionais e seu alinhamento é fundamental para o bom funcionamento das marchas. É uma peça relativamente frágil e pode entortar com facilidade se não estiver protegida. A situação mais crítica é o transporte da bicicleta dentro de um veículo, principalmente quando a sua roda traseira é removida. Qualquer força lateral aplicada ao câmbio traseiro pode comprometer o seu alinhamento e arruinar seu funcionamento. Um tombo ou o impacto de um galho ou pedra também são perigos comuns. Evite bater ou apoiarqualquer coisa no câmbio traseiro de sua bike.

O acionamento dos câmbios de uma bicicleta é feito através de cabos de aço. Quando um cabo novo é instalado em sua bike, ele está sujeito a um esticamento ou laceamento natural que ocorre nas primeiras trocas de marcha. Usualmente, duas ou três trilhas são suficientes para que esse processo se encerre mas, enquanto isso acontece, seu câmbio pode desregular. Peça para o seu mecânico estressaros cabos novos de sua bike para minimizar a chance deles lacearem.

A lubrificação correta de uma bicicleta garante um funcionamento macio e silencioso. Lubrificação em excesso ou desnecessária atrai sujeira e é um fator de desgaste prematuro. Água e lama são os piores inimigos dos lubrificantes usados em sua bike e devem ser evitados ao máximo. Se não há saída para evitar esses males e isso é muito comum em pedaladas longas e corridas de aventura. Tenha um pequeno tubo de óleo especial para bicicletas à mão para relubrificar a corrente e talvez os cabos conforme necessário. Não deixe de consultar seu mecânico sobre a maneira correta de aplicá-lo.

10 – O que é chain suck?
Chain suck é uma expressão em inglês. Chain significa corrente e suck pode ser traduzido por sugada. O resultado, corrente sugada, descreve um sintoma que muitas bicicletas apresentam, normalmente de forma esporádica, no qual a corrente é sugada pelas coroas se encavalando no meio delas e, muitas vezes, entre elas e o quadro. A conseqüência disso pode ser custosa e extremamente desagradável, destruindo câmbios, corrente, coroas, até mesmo o quadro da bicicleta, e deixando o ciclista à pé.

A melhor maneira de evitar os dissabores de um chain suck é pedalar de uma maneira suave e com atenção – e isso não impede ninguém de andar rápido, forte e competitivamente. Troque de marchas com suavidade e, ao menor sinal resistência à continuidade da pedalada, pare de pedalar, analise as causas e tente soluções. A condição de chuva, transposição de cursos d’água e lama ou areia é a mais favorável a ocorrências de chain suck. Nestes casos perde-se a lubrificação da corrente pela ação da água e a lama funciona como uma cola, contribuindo para que a corrente grude nas coroas.

Ao perceber um chain suck nessas condições, esteja preparado para limpar, secar e relubrificar a corrente de sua bicicleta. Se isso não resolver tente isolar o problema descobrindo em qual combinação de marchas ele está ocorrendo e evitando a mesma. Muitas vezes tem que se deixar de usar uma coroa. Isso pode ser chato, mas é bem mais inteligente que incorrer em prejuízos desnecessários e empurrar a bicicleta com as suas peças destruídas até o fim do percurso.

O chain suck é um sintoma e descobrir a sua causa pode ser um processo longo e incerto que só vale a pena se ele acontece com freqüência. Procure uma oficina especializada e honesta para ajudá-lo e prepare-se para ter paciência. Deve-se estudar principalmente a compatibilidade da corrente com as coroas e às vezes a substituição destas peças se faz necessária.




domingo, 26 de junho de 2011

Tropeiro Campones








Ola Galera
O que era para ser um bom pedal até quase Pulador, e desfrutarmos um dia de sol com turismo rural no Tropeiro Campones, virou um dia frio e que choveu até poucas horas antes do almoço.
A galera estava toda la, mas tivemos que ir de carro. O local estava frio, mas a gastronomia estava muito boa. O churrasco e almoço, foi servido la pelas 13 hs, após Chico , Gledson e Pekeno fizeram a entrega de certificado de participação no dia do desafio.
Após isto o pessoal aos poucos voltaram para casa em busca de calor.
Esperamos que a proxima o tempo ajude.
Veja todas as fotos aqui.

PEDAL SABADO 125 06 2011

OLA GALERA
Segue relato do pedal de sabado enviado pelo Cesar.
Valeu amigo,
O Pedal de sábado contou com nove ciclistas, agasalhados, dia nublado, frio, mas não esperávamos mais a chuva. Porém, (e como diz um cronista chato, sempre tem um porém) ao voltarmos ainda cedo, pelas 17hs começou uma neblina que grudava na roupa, virando uma garoa e chuva mais tarde.

A volta foi pela Av. Presidente Vargas, decida do Caixeral Campestre e retorno por São Roque/Roselândia, totalizando 20km. A intenção era continuar no domingo com a ida ao Distrito de Pulador. Não sabemos como, mas perdemos o Oscar (Poke) e outro ciclista no caminho, deve ter sido no momento em que entramos na pedreira, pois depois encontramos rastros de duas bikes que estariam à nossa frente. Muito provavelmente eles não nos viram entrar e passaram reto...

A notícia ruim é que na subida até a Roselândia já era possível observar o patrolamento da estrada, estão alargando-a para que seja asfaltada.... Como é um caminho utilizado com muita frequência, em breve, teremos companhia de veículos subindo/descendo em alta velocidade.

terça-feira, 21 de junho de 2011

PASSO FUNDO BRILHA NA CORRIDA DE AVENTURA


Novamente, equipes de Passo Fundo obtêm destaque no circuito de corridas de aventura no estado.

Ocorreu no dia 19 de junho, no município de Sertão Santana – RS, a segunda prova do Circuito Tchê de Aventura. A competição teve a participação de 146 corredores de aventura, dos quais 16 equipes eram quartetos pró, categoria que cumpriu as modalidades de canionismo, corrida, bike run e mountain bike em um percurso íngreme de aproximadamente 55 km de muitas dificuldades e belas paisagens.

Nesta etapa participaram 05 equipes de corrida de aventura da cidade de Passo Fundo, três na categoria quarteto pró: Gigante Bike/Restaurante Notre Dame, Life Adventure e Lokomotion. E outras duas equipes na categoria duplas pró: Apea/ Gigante Bike representando Categoria Mista e Goonies na dupla masculina.

O destaque foi o quarteto da equipe Gigante Bike/Restaurante Notre Dame, que conquistou o terceiro lugar e também o prêmio de equipe revelação: João Marcelo Thomazi, Oscar de Camargo, Ronaldo Neves e Vanessa Rodrigues. O nível técnico estava muito elevado, sendo que a equipe vencedora disputa corridas de 600 km com equipes internacionais. A próxima etapa do Circuito Tchê de Aventura se realizará no mês de outubro na cidade de Igrejinha- RS.

Fica aqui o agradecimento de todas as equipes aos seus patrocinadores, e convite para novos participantes.

Maiores informações sobre corridas de aventura no site www.apea.esp.br.

TROPEIRO CAMPONES - DOMINGO

OLA GALERA
O ULTIMO PRAZO É DIA 24, VAMOS FAZER AS INCRIÇÕES LOGO.
O TEMPO VAI ESTAR OTIMO NO FINAL DE SEMANA.
VALE A PENA



OLA GALERA
Dia 26 de junho vamos fazer outro pedal para a Fazenda Tropeiro Campones. A Fazenda é um local distante uns 18 km de Passo Fundo, para o lado de Pulador, tem uma estrutura boa para um ecoturismo, com um excelente churrasco, regado a sucos e pães feito em casa e na hora, perfumando o ambiente e aguçando o apetite. Após o almoço é feito um passeio de carretão puxado por trator, cujo destino é uma mata nativa, aonde fizemos um passeio a pé entre a mata e finalizando numa clareira com um playground com lugar para jogar bola, andar a cavalo e etc.
Valor R$ 17,00 crianças até 10 anos R$ 8,00.
Dia 26/06/2011
Saida 9:00 hs em frente a gigante bike.
Inscrições até dia 24 na Gigante Bike.
Até la.

domingo, 19 de junho de 2011

PEDAL SABADO 18 06 2011



Veja todas as fotos aqui

OLA GALERA
Sabado teve tres grupos de pedal.
O primeiro saiu la pelas duas horas, com Rudi, Rita e não sei mais quem, quem sabe eles mandem noticias.
O segundo e terceiro, manteve a tradição e sairam do lugar e hora padrão.
Sendo que Cesar, Miguel e galera foram para os lados de Pulador.
Segue relato do Cesar.
"Após uma sexta feira chuvosa e com um sábado que amanheceu chovendo e ainda prometia mais, a participação foi pequena, mas ainda assim saímos em dois grupos. O qual eu (César) participava optou por uma estrada maior e que pudesse estar em melhores condições, assim, com a aquiescência do grupo fomos até o Distrito de Pulador, inicialmente em 7 ciclistas, tendo o Rafael retornado por Bom Recreio quando chegamos no cruzamento do Sítio São Miguel (das freiras do ND). Tanto no caminho de ida como de volta "uma gurizada" cheia de saúde ia à frente, mas parava para o reagrupamento, e assim foi até o final, parceria boa esta, ninguém ficou para trás. O destaque para uma cobra enorme encontrada morta na valeta em frente ao cemitério do Pulador. Como não havia biólogo algum no grupo, os palpites eram para a possibilidade de ser uma cascavel, uma cruzeira e até mesmo uma uruçú (espécie de abelha, hehehe), pelo que foi dito no palpitão. Por fim, a tradicional rapadura da pedalada foi patrocinada pelo Miguel e distribuída ao grupo."


Bom domingo.
César

E o terceiro grupo, Solange, Eduardo, Sergio e eu fomos por um caminho mais curto que o de pulador eu não queria ir longe nem pegar barro, duas coisas que achei que por Pulador teriamos, fizemos uma volta basica descendo pela Santa Marta e subindo a roselandia, bastante bergamotas e pedal tranquilo.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Audax 600 10/11 06 2011












Veja todas as fotos clique aqui

Ola Galera
Estava se aproximando o dia, 10 de junho as 6:00 hs da manha seria dada a largada para o audax 600 km. Eu já havia praticamente desistido, motivos como, frio, longa distancia e o principal a quase definição que não participaria do Paris-Brest-Paris. Porem os argumentos do Guilherme e a vontade de terminar a serie me levou a repensar minha decisão.
Então sexta feira conforme o combinado saímos rumo a Poa. Carro do Guilherme com as duas bikes e farto material para enfrentar o desafio que tínhamos pela frente. Desta vez como tinha decidido ir mais cedo, a bike estava pronta, com sacola de varão, bagageiro(emprestado pelo Rudi, bem como as botinhas), dois faróis na frente, roupas meticulosamente estudadas nos vários treinos que fiz anteriormente a prova, manta térmica, faixas de segurança e etc.
Com uma viagem tranqüila chegamos ao inicio da noite na casa da Dani em Poa. Ela parceira como sempre, me recebeu super bem, pedimos uma pizza e fui dormir, pois levantaríamos às 4 horas.
Cinco e pouco chegamos no DC navegantes, ai é aquela repetição, monta as bikes que só cabem dentro do carro tirando as rodas, pega o kit, com numero para ser colocado no lado esquerdo da bike, entrega termo de compromisso, pega o passaporte e mapa com roteiro e aguarda o brieffing. Ai que veio a surpresa, e o motivo de muitos problemas, o local aonde deveríamos dormir não é uma cidade, e sim um posto de gasolina no meio do nada, e distante 90 km da cidade mais próxima para volta, nossa hora prevista de chegada no posto era em torno de uma ou duas horas da manhã, e a ideia era dormir da hora de chegada até o amanhecer, e assim voltar para fazer os 250 km restantes.
As 06:20 hs saímos preocupados, mas tivemos uma idéia no caminho, iríamos pedir para o Rudi procurar um hotel para nós, na cidade de Sinimbu ,quando chegássemos ao primeiro PC, a 64 km de Poa pela BR 116 em direção a barra do Ribeiro, o numero de loucos era pequeno, 17 participantes resolveram encarar a bronca, só a nata estava ali. (hihahuhauhuha).
Resolvido isto nos preocupamos em pedalar, pois estávamos a 600 km do nosso destino, e tínhamos 40 horas para fazê-lo. Já na subida de uma ponte longa que esta a uns 12 km de porto já tinha dois grupos, nós estávamos em sete ciclistas no grupo da frente o restante ficaram para trás. Até uns 25 km do PC1 fomos no grupo inicial, mais um ciclista que saiu de Guaíba com um uniforme de uma equipe de ciclista e pedalou junto por uns 30 km, mais adiante ele parou e disse que ia fazer uma trilha. Eu e o Guilherme fomos juntos com os ponteiros, o pedal era forte, mas estávamos acompanhando bem, mas faltando uns 15 começa umas subidas e ficou um pedal pesado, combinamos que não manteríamos o ritmo do pelotão e deixamos eles seguirem, pois já manjamos bem como tocar um Audax, tem que respeitar os nossos limites, forçar por um longo tempo começa a vir às dores e se insistir começa a complicar.
Chegamos bem as 8:50, fizemos o pacote (banheiro, carimbar passaporte, reabastecer água, banana, barra cereal), comer algo no restaurante das cucas eu tomei um café com uma torta de banana muito boa, o pessoal que tinha ido na frente ainda estava ali, e saíram um pouco antes de nós, nós fomos em frente mais 7 km e voltamos, logo após passamos o Udo que parecia estar com problemas mecânicos, continuamos como no Audax 400 até entrar a esquerda na BR 290 aos 125 km, logo após avistei um restaurante e ali paramos para almoçar, comemos uma bela comida, ali comi casquinha de siri, salmão, batata doce, moranga e massa.
Aproveitei e liguei para o Rudi, que tinha se empenhado para nos ajudar, porém continuou tudo igual, sem chance de hotel para dormir, teríamos que chegar no PC5 com 353 km para ver o que fazer, paciência, vamos em frente.
Tudo ok até chegarmos no PC2 já na RS 401 aos 162 km as 14:30 com 25 km de média, ai, tendo já passado mais outro que tinha pneu furado, no PC fizemos o pacote e fomos até o PC3. Eu comecei a querer comer umas bergamotas que tinha na estrada, chegamos a voltar para colher umas que tínhamos visto na frente de uma igreja, quando fomos apanhar vimos que era limão, continuamos até encontrar umas super graúdas, quando fomos apanhar vimos que estava na mesma propriedade do pesque pague, tínhamos chegado ao PC3.
Eram 17:00 hs, bem no horário do meu lanche da tarde, as bergamotas estavam uma delicia, mais um sanduiche, café, banana, feito o pacote e partimos, aproveitando o dia, a média? 24 tinha caído um pouco, pois já tínhamos 211 km percorridos.
Tudo normal até o PC4, na entrada de Santa Cruz, após ter feito as sete curvas, famosa pelo aclive, 263 km, 20:27, media 23. Ali engolimos uma chuleta com queijo, polenta, arroz.
Feito a refeição, voltamos colocar toda a carga de roupa, as mesmas que tinha usado de manhã, duas calças longas, meia, sapatilha e uma botinha, no corpo, thermo skin, um moletom fino, camisa de ciclista manga longa, jaqueta Nike, e uma capa como corta vento, uma luva de moto, e balaclava, na saída tínhamos que passar por dentro da cidade, o pessoal do Facin nos acompanhou pela BR 471 até chegarmos na RS 412, esta é uma estrada nova, um asfalto muito bom, liso mesmo, tocamos forte, a lua quase cheia, clareava muito bem a estrada, alguns carros e bi trains, e fomos assim, tínhamos que fazer 90 km, à noite, numa estrada nova, sem nenhum recurso, restaurante, bar, nem casa de tias tinha. (hihihi).
Para completar, além de fazer 90 km sem apoio nenhum, sem um lugar para descansar, veio uma subida de uns 13 km infernais, ali alcançamos o Marciano e Calveti, só mais dois estavam na nossa frente, mas a subida era muito forte, a minha bike que é uma speed, não tinha mais marchas para trocar, o pneu mal girava, a minha cadencia era muito baixa, logo vi que se continuasse meu joelho viria a estourar, já doía meio estranho e resolvi, vou caminhar, logo o Guilherme e Calveti me alcançaram e aderiram a minha caminhada, assim fomos um tempo, quando ficou mais plano voltamos a pedalar, dali a pouco caminhamos de novo, num novo aumento da inclinação, o Marciano que estava de MTB, foi o único que conseguiu seguir pedalando. Logo avistamos uma luz piscando, eram o Graxa e um outro , que tinham chegado na frente no Audax 400. O graxa é conhecido pela força de pedalar e um cara que participou de mais de 20 Audax, mas estavam ali, desistindo da prova, 90 km sem comida, sem recurso e aquela subida fez os caras jogarem a toalha, batemos um papo, tomamos uma água e fomos embora, tivemos que subir e descer por mais 20 km, isto depois que você pensa que chegou é desanimador.
PC5, 353 km, 02:55 de domingo, um prato de massa me esperava, e uma cama, cama?
Sim uma cama feita com quatro cadeiras de madeira enfileiradas, para não deitar no chão, sem cobertor, deitei de costas, 5 minutos, virei de lado, não tinha aonde escorar a cabeça, de bruços, cabeça apoiada nos braços, capotei, ali, no restaurante do posto, a 84 km de Soledade, sim Soledade, estávamos perto de casa, no meio do nada.
Sinceramente, o Audax , como o próprio nome diz, é algo muito forte, de superação mesmo, mas te largar 90 km sem um recurso, parando no meio do nada, sem lugar para descansar foi muito descaso. O diretor de prova, que não pedala, não conhecia estes últimos 100 km de ida , deixou a cargo do estranho Udo, que pedala sozinho todo o tempo, mas bobo ele não é , pois mora no caminho e foi dormir em casa, os outros que se lixem, o diretor Cícero, dormiu dentro do carro, legal né ?
Resultado disso?
Continue lendo.
Ali pelas cinco, o Calveti, que tinha conseguido um cobertor me cedeu, me enrolei nele, e sentado dormi com a cabeça apoiado na mesa mais um pouco.
Em torno de 6 horas, amanhecendo começamos a nos preparar, eu Calveti e Marciano, neste meio de tempo chegou o Udo, e outro que mora ali por perto, nós já de saída.
O Guilherme, não, não esqueci dele, ele não saiu com nós, apesar de ter insistido, ele disse que não tinha mais condições , iria voltar pingando pelos Pcs, no carro da organização.
Tomei dois comprimidos de Paracetamol, comi um prato de massa e partimos, descendo naquele tapete, amanhecendo, a minha bike embala muito, eu não ia frear, depois de 360, faltando 240, deixei correr, e aproveitava o embalo para subir aquela gangorra , chegamos rapidamente aonde tínhamos empurrado as bikes, ali cheguei a andar a 67 km, fazendo tangencias e andando como se estivesse numa moto, passamos por um ônibus embicado no barranco, os estudantes tudo fora, alguns descendo a pé, parece que ninguém se machucou, eles ficaram dando urras pela nossa passagem em alta velocidade.
Após uns 40 km, olho para trás e vejo alguém de preto na frente do Marciano, o Udo estava de abrigo cinza, Calveti de vermelho, assim como o outro que chegaram na hora que estávamos saindo, só tinha mais um , e estava de preto, sim o Guilherme tinha nos alcançado, imprimindo um forte ritmo, após trocarmos vários comprimentos, e felicidades voltamos a pedalar forte, estávamos juntos de novo.
Chegamos no PC6, km 443, as 10:31, tínhamos percorrido 90 km em 2:25 hs, na chegada de Santa Cruz nos perdemos, o pessoal que ia nos esperar não apareceu, tive que pegar o mapa, e me achar, pacote feito, comi um sanduba natural, um energético que da asas, tiramos os agasalhos botados anteriormente e partimos para o PC7.
Antes de chegarmos o Marciano furou um pneu, faltava uns 15 para o pesque pague, chegamos la nos 495 km às 13:40, aquela massa, que pedi com queijo , refri, pacote e , bergamotas de novo. Após ter rodados uns 2 km reparei, tinha deixado uma caramanhola com água la no PC, liguei para pedir que levassem embora junto.
Após rodarmos tranqüilos, chegamos ao PC 8, 544 km, 16h40min, e não trouxeram minha caramanhola, não fez muita falta vim comendo as bergas, sem parar, descascando e andando. (hihihi).
Ali confirmamos estávamos em torno de 2 horas na frente de qualquer outro, pacote feito, peguei uma garrafa de refri vazia e coloquei água e partimos para os 56 finais.
Fomos bem, fazendo alguns revezamentos, fomos sem parar até chegar no Dc, muito movimento no final de domingo, os carros passam a mil, eu com um farol fraco, fiquei meio de longe acompanhando o Guilherme e Marciano.
As 19h30min, após 37 horas e dez minutos, com a média de 21,30 km/h, com 31h22min hs de pedal chegamos no DC, como tínhamos combinado, os três lado a lado andamos por dentro do DC até o posto, muita alegria, o Marciano, com a mulher Beatriz que da suporte ao marido em todos os Audax, full time, e seu irmão e esposa, o pessoal da organização, todos nós ficamos muito felizes, éramos os primeiros a chegar.
Após recebermos medalhas, certificados, guardar tudo no carro fomos embora, tínhamos terminado o Audax Terminator,7 de 13 que largaram chegaram.
Uma coisa tenho certeza, agora vamos gozar a vida pedalando leve, quilometragem sei lá quando.
Esta eu vou dar de presente aos leitores do blog, a pessoa quando esta determinada pode muito, o corpo depende muito da mente. Eu posso muito ainda, apesar dos meus bens e maus vividos anos.
Certa vez eu li um e-mail enviado a mim, que resumidamente conta o seguinte. Um condenado a morte nos EUA topou participar de uma experiência, aonde o pessoal iria simular que uma veia do pulso seria cortada, mas a ele foi dito que seria realmente cortado, e ele vendado esperaria a morte até todo sangue se esvair, porém na realidade ele não foi cortado, e colocaram uma bacia, abaixo do seu braço com agua sendo gotejada nela, após algum tempo o homem teve uma parada cardíaca e morreu sem ter perdido uma gota de sangue.

terça-feira, 14 de junho de 2011

ELA É FANTASTICA

Vejo o video clique aqui

CICLOTURISMO PARA TROPEIRO CAMPONES



OLA GALERA
Dia 26 de junho vamos fazer outro pedal para a Fazenda Tropeiro Campones. A Fazenda é um local distante uns 18 km de Passo Fundo, para o lado de Pulador, tem uma estrutura boa para um ecoturismo, com um excelente churrasco, regado a sucos e pães feito em casa e na hora, perfumando o ambiente e aguçando o apetite. Após o almoço é feito um passeio de carretão puxado por trator, cujo destino é uma mata nativa, aonde fizemos um passeio a pé entre a mata e finalizando numa clareira com um playground com lugar para jogar bola, andar a cavalo e etc.
Valor R$ 17,00 crianças até 10 anos R$ 8,00.
Dia 26/06/2011
Saida 9:00 hs em frente a gigante bike.
Inscrições até dia 24 na Gigante Bike.
Até la.

TRILHA 11 06 2011




Clique na maquina para ver todas as fotos.
Ola Galera
Para quem não sabe, eu estava fazendo o Audax 600 km neste fim de semana. Por isto o comentario enviado pelo Miguel Quevedo junto com as fotos.
Pela hora que ele me envio as fotos, 22 hs, eu acredito que ja estavamos eu e Guilherme perto dos 300 km, nos aproximando do ELEMINATOR.
O relato do Audax 600, O ELEMINATOR , era para ter sido escrito ontem, mas este escriba foi convidado para um churrasco, como estava até os olhos de massa aceitei na hora.
Mas logo vem.

Valeu pelas fotos Miguel.


Xyko
Vou dar um chute, acredito que nesta hora tenham feito uns 250km dos 600, aguardamos notícias.

Seguem fotos do pedal deste sábado, quando fomos em 13 ciclistas até a trilha dos eucaliptos.

Miguel.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

DECADA DE 70



OLA GALERA
Recebi do Cesar o seguinte material, fotos e texto.
Valeu César

AV BRASIL DÉCADA DE 70
Depois das fotos do fundo do baú do Xyko (Presidente), consegui com um amigo, duas fotos de seu pai participando de uma competição noturna de ciclismo em Passo Fundo.
Segundo seu relato, frequentemente eram realizadas corridas de bicicletas na cidade com a organização do SESI, o qual tinha como coordenador o Sr Rui Barbisan e como comentarista das provas o Sr Jarbas Sampaio Correia.
As corridas eram realizadas na Av. Brasil com a saída do antigo Altar da Pátria (...) onde os ciclistas seguiam até o trevo do Bairro São José, contornavam-no e de retorno iam até o Boqueirão, próximo à saída de Passo Fundo e voltavam novamente até o Altar da Pátria.
É importante salientar (vê-se nas fotos) que na época eram utilizadas bicicletas comuns, não propriamente para corridas, sem câmbios ou suspensões, e os equipamentos de segurança para o ciclista eram inexistentes. Percebe-se que inclusive as roupas eram as mesmas para futebol, tênis ou “kichute”, meias longas, calção e uma camisa de time de futebol. Valia mesmo a garra do ciclista.
Além disto era programa para a população, vê-se um bom número de assistentes e inclusive policiamento da Brigada para as provas. Nossos agradecimentos ao Sr Sady Fortunatto, o qual aparece em destaque na foto em primeiro plano, concentrado em sua “pilotagem”, o que lhe rendeu o primeiro lugar naquela competição.

domingo, 5 de junho de 2011

TRILHA 04 06 2011






Ola Galera
Segue fotos e relato do Miguel sobre o pedal de sabado.
Valeu Miguel.

Veja as fotos AQUI e breve relato pedal deste sábado.


Apesar do frio, estávamos em 19 ciclistas na praça, saímos no sentido UPF, Tche aqua parque, encruzilhada do "despacho", Efrica. Depois da UPF, na altura dos trilhos, dois bikers (casal) retornou, próximo a BR 153 retornou seu Sérgio (que continua firme). Com pouco mais da metade do percurso eu e o Eduardo voltamos para ajudar o Joel que ficou sozinho para trás, encontramos ele consertando um pneu furado, daí em diante não visualizamos mais o grupo, seguimos nós três sob um lindo por do sol, chegando ao escurecer e um friozinho gotooooooso. Confiram as fotos (a fotos ainda na praça foram clicadas pela Ana Julia).
Miguel

sexta-feira, 3 de junho de 2011

PEDALAR EMAGRECE


OLA GALERA
Veja reportagem na Globo sobre pedal.
Clique na foto para ver.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

PROVA DE IRONMAN EM JURERE-SC.

Clique na maquina para ver todas as fotos



OLA GALERA
Recebi um email do pai coruja e amigo, Rui Menegaz, ele e a esposa Uta e a neta Carol, estiveram prestigiando uma prova de Ironman do seu filho Diogo. Vejam a mensagem que o Rui enviou, bem como as fotos, o Diogo é Passofundense, e um amante do ironman.

Oi Xico,
Algumas fotinhos da 11ª prova de Iroman em Jurerê. Quase 2.000 atletas
se largaram no mar as 7:00 da manhã e chegaram a partir das 15:15 da
tarde e foram chegando até varado da meia-noite...
Foram 3.800 metros no mar, 180 Km. de byke e 42 Km na maratona.
O Diogo fez em 10:52 minutos, ficando em 98 na categoria e 502 na geral.
Bj.Vovô

quarta-feira, 1 de junho de 2011

ROLE DE SPEED

OLA GALERA
Você acha a bike speed muito limitada?
Talvez o limite esteja encima dela. hihihihi
clique na foto e veja.

DIA DO DESAFIO

OLA GALERA
Segue abaixo o relato do dia do desafio.
Queremos agradecer a Iti (Clarice) e Gilberto(Pinga) pelas fotos cedidas ao blog.
Leandro Gabriel pelo emprestimo da bike (Berlineta ) ao qual eu usei durante o desafio.


Leandro Gabriel, dono da berlineta que pedalei durante o desafio.

Berlineta, que pedalei durante o desafio.





Dia 24 e 25 de maio a Gigante Bike, Pedal na noite, Cledson (Apea) e todos nós, nos propomos a pedalar 24 horas no dia do desafio, o pedal foi iniciado as 18 horas do dia 24 , e termino as 18 horas do dia seguinte.
Cada um pedalou conforme sua disponiblidade, ou conforme a necessidade para preencher as horas que havia menos pessoas disponiveis. O Igor e Fabio por exemplo encararam um bom pedaço durante a madrugada, eu pedalei em torno de uma hora em torno das 14:30 as 15:30.
Bom, a verdade que nossa tarefa foi comprida, sendo percorrido pelos calculos do Cledson em torno de 1800 km, isto sendo possivel pois em varios momentos mais de um ciclista pedalou junto com outros, somamos a quilometragem de cada um, e não a quilometragem feita neste periodo.
Segue a relação em ordem alfabetica dos participantes.
O pessoal da Patrulha Bike , deu uma força também.
Clique na maquina para ver todas as fotos .


Alexandre Picolo
Alexandro Loss
Cesar Lorenzini
Chico (Gigante Bike)
Clarice Alberton
Cledison
Daniel
Dionatan
Dudi Almeida
Edugas
Fabio Haas
Fernando Mattos
Flavio Cansian
Gilberto Bonissoni (Pinga)
Igor Segat
Itiane
Iuri
João Fabiano
Juliano
Leandro
Leandro
Marcos Vedoy
Miguel Quevedo
Rafael Pecci
Regis
Ricardo Dias
Robson Calegari
Rodrigo
Rogério
Samuel
Vinicius
Wanderley Longhi (Xyko, eu hihihi)