Serra do Corvo Branco

Serra do Corvo Branco
Serra do Corvo Branco

domingo, 29 de maio de 2011

Trilha de 28 05 2011



OLA GALERA
Com uma contribuição para o blog, recebi relato e fotos do Miguel do pedal de sabado, valeu Miguel.

Apesar do frio, uma turma de mais de 20 ciclistas estavam reunidos na praça da mãe, uma proposta do Pinga, eu (Miguel), Rudi, Rita e Seu Sérgio topamos e fomos em frente, enquanto o resto dos ciclistas ficaram decidindo seu trajeto, acredito que tenha saído pelo menos mais dois grupos. O quinteto que já mencionei foi pelas terras do primo do Pinga, muita vergamota (ou bergamota, segundo o Rudi quando está verde e vergamota) e voltamos pelo Centro Hípico Ghelen. O curioso do trajeto foi quando saímos no portão do outro lado das terras do parente do pinga, dois caras num fuscão verde, passando por ali e nos pediram orientação do trajeto.
Encontramos ainda alguns cavaleiros muito bem montados em mulas. Seguimos de bike, eles de mula e os maluco do fusca, cada um em sua montaria/transporte. Confiram nas fotos, abraço galera e até o próximo pedal.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

CICLOTURISMO DE PASSO FUNDO A MARCELINO RAMOS





Veja filmagem clicando na filmadora





Veja as fotos clicando na maquina







Ola Galera
Segue relato do Cesar e Fotos do Miguel de um pedal até Marcelino Ramos
Obrigado aos amigos pelo envio do material e parabéns pelo belo passeio.

CICLOTURISMO DE PASSO FUNDO A MARCELINO RAMOS

Na última sexta feira dia 20 de maio, eu (César) Miguel e meu irmão de Erexim, Toni, saímos da Praça da Mãe em direção à BR Transbrasiliana com destino a Erexim. A temperatura estava um pouco fria, acentuada pela nebulosidade, mas que com as brechas de sol que ocorreram durante o dia tornaram agradável a pedalada. Até chegar em Erexim percorremos 84km de estrada de chão, em sua maior parte considerada muito boa para o ciclismo e com baixo movimento de veículos, exceto próximo da chegada. A época da entresafra facilita o pedal, o que seria pouco recomendado durante épocas de colheita, quando aumenta em muito o movimento de caminhões e máquinas agrícolas. Para quem quiser fazer este trecho, o recomendável é ir com autonomia total, visto que não se passa por cidade ou lugarejo algum, não há postos de combustível e o único “bolicho” está na metade do caminho, a 100m na ERS que atravessa a BR e vai até o município de Ipiranga do Sul, e mesmo assim, a dona que nos atendeu não tinha cara de muitos amigos, mas valeu a coca-cola. O trecho é de poucas casas e pouca sombra, há muitas lavouras e subidas longas e suaves, algumas de até 4km.
Chegando em Erexim fizemos o pernoite em casa de meus pais, onde ficou nosso parceiro de pedal, Toni. Um arroz com galinha em panela de ferro feito pela mãe, depois de um dia à base de suplementos e banana, não tem preço! No sábado pela manhã seguimos Miguel e eu em direção a Marcelino Ramos, trecho totalmente desconhecido por nós, mas planejado meticulosamente no Google Hearth e todo (o possível) em estrada de chão. Uma região muito acidentada, chegamos a atingir a 780m de altitude, subidas íngremes, mas de bela paisagem, porém que tornam o pedalar mais lento. Não tínhamos pressa, parávamos para apreciar a paisagem, tomar água, comer frutas e recuperarmos energias, afinal a proposta era de cicloturismo e não de competição. Nesta etapa, almoçamos um saboroso “X frango” em uma lancheria de Gaurama, passamos pela cidade de Viadutos e, no trecho final, na localidade de Pinhalzinho, pegamos mais de 10km de estrada recém patrolada, o que exigiu muito cuidado ao pedalar. Mas, antes mesmo de escurecer, chegamos ao hotel do balneário onde nossas esposas e filhos (as) estavam hospedados curtindo aquelas águas sulfurosas de 39° extremamente relaxantes. É claro que no dia seguinte curtimos o balneário também, não sem antes saborear a boa comida do Hotel Balneário de Marcelino Ramos (http://www.hotelbalneario.com.br/index.php?id_menu=empresa
De contratempo, apenas muita poeira no primeiro dia e um pneu furado da bike do Miguel no sábado (o segundo furo foi na chegada a Marcelino Ramos, mas com uma enchida deu para levar até o fim). Para quem quiser fazer o percurso recomendamos, vale a pena, totaliza 144km que, feitos em dois dias, são plenamente suportáveis. Nossos agradecimentos às nossas esposas (Roseli e Angelita), as quais, nos trouxeram de carro na volta no domingo e que, se insistirmos muito, lavarmos algumas louças e passarmos roupas, poderão nos socorrer no próximo passeio.
Um abraço e todos. César Augusto e Miguel Quevedo

quarta-feira, 25 de maio de 2011

PEDAL NA NOITE 25 05 2011

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OLA GALERA
Em dia de desafio pouca gente compareceu, não sei se porque muitos pedalaram no nosso desafio, que foi pedalar 24 horas, ou por que estava um pouco fresquinho esta noite. Mas o pedal estava otimo . Cohab, Centro , São Cristovão e Centro novamente.

terça-feira, 24 de maio de 2011

AUDAX RANDONIER 400 KM - FEITO


Olá Galera
Cem é pouco.
Duzentos é bom
Trezentos é demais
Quatrocentos é !@#$%^&*()_+}{[]?<>,
De ultima hora eu e o Guilherme nos comunicamos, eu tive uma semana com muitas duvidas, até fiz um depoimento aqui no blog http://pedalnanoite.blogspot.com/2011/05/dia-do-desafio.html sobre problemas mecânicos enfrentados por minha magrela, por isto fomos meio desanimados a Porto Alegre fazer o Audax Randonier 400 km, foi uma correria, sai com a bike faltando muita coisa para enfrentar os 400 km.
Saímos na sexta para dar uma descansada e não encarar o pedal depois de 300 km de carro.
No sábado fizemos um prato de massa com galeto preparado pela Dani e Guilherme, estava ótimo. Fomos para o DC em torno das 13 h. Até completarmos todos os preparativos e participarmos do briefing já era hora da largada, 14h20min.


Saímos forte, fui alcançando o pessoal que tinha se posicionado mais a frente na largada. Seguimos pela BR 116, ate a Barra do Ribeiro, no KM 70,
Pc1 chegamos ali às 16h50min, fizemos o “pacote” (carimbar passaporte, banana, marola, Gatorade, banheiro e etc.), e voltamos pela mesma Br 116, estrada muito movimentada, com acostamento irregular. Já perto de abandonar a BR 116, o Guilherme fura um pneu, já noite troca rápida e seguimos em frente, logo após eu caio num buraco que quase me derrubou, a bike deu uma pendida para o lado, tive sorte, o aro dianteiro teve um risco, mas foi só susto e seguimos.
No km 117 dobramos a esquerda, e entramos na Br 290, de agora em diante trecho por nos muito conhecido, pois ali fizemos de os Audax de 200 e 300 km. Continuamos tocando forte até km 135, aonde entramos na Rs 401, passamos pelo Tiago e mais uma galera trocando um pneu, o Tiago foi meu parceiro no Audax 300, por um 80 km, gente fina, de Estancia Velha, fomos juntos com eles. Chegamos ao segundo PC, 154 km, as 21:32 de sábado, com media de 25km/h, feito o pacote fomos em frente, tendo eu o Guilherme parado num posto para comer algo diferente.
Fomos em seis ciclistas ate o km 178, aonde pegamos a Rs 244, já tendo passado Charqueadas e São Jeronimo. Esta estrada tem uns buracos medonhos, no Audax 300 derrubou um participante quebrando a clavícula do cara. Fomos com o cuidado possível, a noite com nossos faróis ate o PC3 aos 17 minutos de domingo, km 203, ali a media já havia caído 23 km/h, motivos; grupo maior, noite. Mas tranquilo não é este o objetivo, e sim chegar ao fim. Nesta altura alguns já haviam desistido, alguns enjoos, outros problemas físicos e etc.





Feito o pacote, comemos um prato de massa, e demos um tempo, porem a galera que estava conosco amarraram um pouco demais e saímos sós eu e o Guilherme.
Fomos em frente, no trecho mais tranquilo, acho que não passou dois carros por nos neste trecho o resto da noite, às vezes tinha uma golfada de ar frio e outras de ar mais quente, mas o frio a serração foram apertando à medida que nos aproximávamos dos 250 km, com as maiores descidas da prova, este trecho com serração era bem complicado para soltar as bikes na decida para aproveitar o embalo, mas o cansaço fazia a imprudência sair ganhando e descíamos a toda, caso tivesse algum buraco passaríamos por cima com certeza.
Neste trecho a gente troca mais duas vezes de rodovia, saindo da rs 244, logo após passar General Câmara, entrando na Rs 405, e já a 2 km do Pc4 na Rsc 287, passando pelo Vale Verde , Passo do Sobrado e Santa Cruz do Sul. A estrada do Vale Verde , apesar de passarmos a noite é muito bonito, a certa altura as arvores fazem um túnel de tão fechada à vegetação.
Na Rs 405 acho eu que cruzamos com os únicos três que estavam na nossa frente.
Chegando do Pc4 250 km , 03:40min, foi um caos, o posto de gasolina aonde seria o Pc estava fechado, o Pc estava funcionando precariamente no carro do fiscal, fizemos o pacote rapidamente, sem lugar nem para sentar e retornamos. Ai o frio pegou, o corpo ficava quente enquanto pedalávamos, mas como tinha algumas boas descidas, sem pedalar ficava muito frio, era uma briga no final das descidas, frio mesmo.
Depois pegamos uns poucos quilômetros com vento forte, ai foi brabo, reduzimos mais ainda nossa velocidade, a lua que já era quase minguante não iluminava quase nada.
Ai aconteceu comigo algo que eu achei estranho, começou a me dar sono, coisa que não tinha sentido quando fizemos a prova dos 300 km, o que a maioria da nossa sentiu naquela ocasião.Tive dificuldades em andar em linha reta, e também permanecer na pista. Na volta a Passo Fundo, dentro do carro o Guilherme disse que num momento ele acordou quase no acostamento da pista na contramão. Depois ficamos sabendo que muitos desistiram neste trecho, tendo dois ciclistas inclusive, pasmem, parado na estrada, e dormido no acostamento de uma ponte, ali mesmo no chão.
Chegamos nos 300km Pc 5, as 06:06min, nem o fiscal estava no Pc, o restaurante fechado e dois ciclistas ali dormindo, um que tinha desistido já na ida quando este mesmo lugar eo pc 3, e o outro era um dos três que estavam na nossa frente. Acordei o fiscal, que carimbou o passaporte, fizemos o pacote e esperamos a moça do restaurante que foi chamada, fazer uma bela torrada e um café para nos.
Já na saída deste Pc, chegou 2 ciclistas , que inclusive já participaram do Paris, Brest, Paris em 2007.


Nos partimos deixando o ciclista que estava em nossa frente dormindo, agora era só dois na nossa frente. Chegamos à noite neste Pc, saímos já era dia, num belo amanhecer.
Dai em diante e uma luta, nada parece ter fim, até chegarmos no Pc6 as 9:39 km 350 nossa media já era de 20km/h, paramos num posto antes do Pc, tomamos um Energético, fomos ao Pc, fizemos o pacote e fomos embora. Nestas horas e daqui para frente uns 4 carros passaram cheio de bike dos desistentes.
Este trecho até chegar a Br 116 é o pior, a estrada e muito movimentada, o acostamento ruim, bem como a pista, este asfalto ecológico parece uma veia de 100 anos, tudo enrugado, não da velocidade e judia do traseiro do pião. Este final é realmente terrível, quando encontramos a placa indicativa de 5 km para chegar na Br 116, a gente calcula , 15 minutos, parece horas. Fomos parando nos dois pedágios , agua, café, banheiro e já na Br 116 um posto também nos recepcionou.
Chegando perto de Poa, vendo as pontes, começa a levantar a moral, esta feito, nada mais nos faria parar, aquele trevo complicado que nunca acertei, descemos um barranco de speed como da outra vez, que passamos uns caras na reta final e fomos para a gloria, (gloria do desporto nacional o Inter.... hihihi).
Confirmado, só dois loucos chegaram na nossa frente, o Audax não é uma corrida, mas a gente gosta de chegar bem colocado.




Chegada final, 12:31 min, meu cateye marca 399.67, máx. 62.70, media 19,8 km/h e 18:33 de pedal, cansados, mas faceiros. Almoçamos ali no DC mesmo, sem massa, hihihi, desmontamos as bikes, colocamos no carro do Guilherme e fomos para o Apt. Da Dani, banho e uma boa dormida antes de vir embora.


Saímos à tardinha chegando por volta das 23:00 em Passo Fundo
Após termos dito que não faríamos mais nada, nos perguntado varias vezes o que estávamos fazendo ali, o Guilherme saiu com esta “ Para os 600km (agora 10 junho), tenho que ver se troco o banco”
Ate lá.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

AS ANGUSTIAS DO AUDAX RANDONIER DE 400 KM



As angustias que antecedem os 400 km
Ola Galera
Tenho que confessar, estes 400 km está mexendo comigo.
Primeiro lugar veio este frio bem forte, uma temperatura em torno de dez a quinze graus é bem aceitável para pedalar, mas temperaturas em torno de zero grau, e você ter que pedalar a noite inteira é bem mais complicado.
Segundo os próprios 400 km não é tarefa das mais fáceis, acredito que vou levar em torno de vinte horas para completá-los. Basta dizer que nos 200 km estávamos em 17 participantes de Passo Fundo. Nos 300 só cinco de Passo Fundo estava la. Agora nos 400 a vamos estar em 2, eu e o Guilherme .
E em terceiro, algo que me abateu muito foi um problema mecânico na minha magrela, ela já tem vinte anos de idade, esta muito bem, praticamente tudo original. Quando a gente compra algo bom, às vezes até a gente diz, este equipamento é para a vida inteira. Na verdade acho que ela vai longe ainda. Porém algum tempo atrás troquei correia e pinha da roda traseira, ela tinha 6 marchas, mas o trocador Campagnolo que tem nela é para 8 velocidades, descoberta do Chico da Gigante Bike.
Bom após esta troca ela funcionou um tempo legal, até que começou a apresentar um problema de precisão nas trocas de marcha. Logo depois arrebentou a espia do cambio traseiro, achei, “era a espia que estava cedendo”, espia nova e foi ficando pior, ate que terça feira eu colocava uma marcha e ela ia caindo marcha por marcha sozinha.
Levei na Gigante Bike, e o Fabio constatou, tinha uma mola quebrada no trocador, senti um baque, a minha bike estava me deixando na mão, apesar do bom estado dela e do trocador também, sem desgastes e etc. Mas confesso que achei que tinha perdido o trocador, isto me fez ficar chateado, pois tinha que trocar peça, tirar as peças originais da minha Specialized, me senti traído, ao mesmo tempo parecia que estava amputando um pedaço dela.
Bom como falei uma bike de vinte anos, de um trocador que não é líder de mercado, senti, “não tem como reparar”.
POREM NÃO CONTAVA COM A CAPACIDADE DO PESSOAL DA GIGANTE BIKE, E MECANICOS, FABIO E RAFAEL.
O pessoal fez uma mola a partir de outras molas la existente, o pessoal da Gigante Bike mesmo está considerando o fato como um MILAGRE, devido ao material e ferramentas disponíveis para fazer tal peça.
O Chico passou no meu trabalho e disse” Xyko à bike ta pronta”, sai do trabalho na hora, fui para casa, me fardei e peguei a bike, o pessoal da Gigante estava muito faceiro pelo serviço feito. Eu tinha lixado a mesa do guidão para pintar, agora não preciso mais pintar, o pessoal tinha pintado,encheram o pneu, tudo em ordem, parti como estivesse com um brinquedo novo, faceiro, mas testando.
Com o tempo fui me familiarizando com o “novo” trocador, mais preciso confiável, comecei a trocar marchas e ele respondeu 100%.
Estávamos eu a bike de novo em forma, os vovôs da bike prontos para mais um desafio.
A MAIOR ANGUSTIA JÁ FOI, AGORA VAMOS ENFRENTAR O FRIO E OS 400 km DE PEDAL.
OBRIGADO GIGANTE BIKE, FABIO, CHICO, JULIANO E RAFAEL.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

PEDAL NA NOITE 11 05 2011






OLA GALERA
Passeio tranquilo e relativamente forte, pois estavamos em poucos e acostumados com um ritmo mais rapido. Cohab II, Fatima, Annes, Centro, Sao Cristovao e Centro novamente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

BIKES CURIOSAS













OLA GALERA
Enquanto não temos novidades vamos ver algumas bikes curiosas.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

NEM TUDO SÃO FLORES

OLA GALERA
Nem tudo são flores no ciclismo, que é um esporte com alto indice de perigo.
Veja o que aconteceu no Giro dÍtalia

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Corrida de aventura Estrela RS

OLA GALERA
Recebemos farto e excelente material do Ronaldo sobre a Corrida de aventura na cidade de Estrela RS .
Agradecemos o Ronaldo pelo envio do material e parabenizamos todos pelo excelente resultado bem como pela participação.
Clique na maquina abaixo para ver todas as fotos.
Informamos que tem duas filmagens também.





Equipes de Passo Fundo obtém destaque no circuito de corridas de aventura no
estado.


Ocorreu no último final de semana do mês de Abril, no Vale do Taquari a 1°
prova do Circuito Tchê de Aventura, etapa Estrela. A competição contou com a
participação de 130 corredores de aventura, dos quais 13 equipes eram
quartetos pró, categoria que cumpriu as modalidades de canoagem, corrida,
bike run e mountain bike em um percurso de aproximadamente 65 km de pura
aventura.
Nesta etapa participaram 05 equipes de corrida de aventura da cidade de
Passo Fundo, três na categoria quarteto pró: Gigante Bike/Restaurante Notre
Dame/Commersul Parafusos, Life Adventure e Lokomotion. E outras duas equipes
na categoria duplas pró: Apea/ Gigante Bike representando Categoria Mista e
Goonies na dupla masculina.
O destaque foi o quarteto da equipe Gigante Bike/Restaurante Notre Dame/
Commersul Parafusos, formada por: João Marcelo Thomazi, Oscar de Camargo,
Ronaldo Neves e Vanessa Rodrigues, a qual obteve o terceiro lugar entre as
13 equipes que disputaram a categoria pró, a mais concorrida.
A próxima etapa do Circuito Tchê de Aventura se realizará nos dias 18 e
19/06 na Cidade de Sertão Santana, no Rio Grande do Sul.
Fica aqui o agradecimento de todas as equipes aos seus patrocinadores, e
convite para novos participantes.
Maiores informações sobre Corridas De Aventura no site http://www.apea.esp.br/.
Clique na maquina abaixo para ver todas as fotos.