122 KM DE PEDAL NO DIA DE FINADOS

OLA GALERA
Esta é a cobertura fotografica dos amigos que foram a Vila Langaro agora dia 2.
Segue relato do Sandro Kusma, idealizador do pedal.
Manhã fria, quorum baixo, eu, Cabelo e Igor no pedal, Sandra e Pip's no carro de apoio, partimos para nosso objetivo.
Já no início, sentimos o que nos esperava, pedras, pedras e mais pedras, soltas, presas, cravadas, de todos os tipos, tamanhos e formatos imagináveis e possíveis, somente nos trechos entre Coxilha e Sertão, e Povinho Velho e Passo Fundo elas deram uma trégua.
No cruzamento da macumba, mais uma nos aguardava, desta vez deixei as 'intidadi' sem poder pitar, carreguei os fósforos do despacho, hehehhehehe!!!
O pedal e a navegação seguiu tranqüila, de Sertão retornamos para o interior de Coxilha, e na localidade de Nossa Senhora de Fátima, a estrada mudou um pouco seu traçado com o do Google Earth, onde a foto desta região é de 2002, dobramos a direita ao invés de esquerda, pedalamos uns 4,5 KM, com as orientações totalmente perdidas, pedimos informação pra 2 motoqueiros, que nos indicaram um atalho, que não era do Ronaldo, para voltarmos ao nosso percurso.
A paisagem muda logo que se cruza a divisa dos municípios Coxilha Vila Lângaro, diminui as plantações, aumenta os morros. Em Vila Lângaro paramos a sombra de um desses morros com mata nativa, uma imagem católica, não sei qual era, e um estreito riacho por entre as pedras, fazendo um suave e agradável som, almoço com PL frio, bananas, barras de cereias e isotônico, 1/2 hora depois já estávamos de volta ao trecho.
Esta parte feita por asfalto até o pórtico da cidade na ERS-463, entramos novamente em percurso de chão, quer dizer de pedra, entrando nos limites de Água Santa, esta parte nos reservou as mais longas e ingremes subidas.
Próximo a Povinho Velho, em uma subida que era só pedras soltas, o Fábio pedalou em falso lhe provocando cãibras, como diria o Callegari, parecia um manduruva retorcido, uma boa alongada, resolvido o problema.
De Povinho Velho a Passo Fundo viemos tranqüilos, já que é um trecho bem conhecido.
Consideranto que pedalamos abaixo, quer dizer, acima de muitas pedras, uns 80 Km, fizemos uma média de 16.8KM/h, em um total de 120,5 KM, contando o trecho onde nos perdemos, em pouco menos de 7° e 10'.
Abraço, e até a próxima jornada.





Fotos Fabio Hass Fotos Sandro Kusma