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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Conto Pedal na Noite
Ola Galera.
Esta é uma obra de ficção, as pessoas e a estória foram por mim inventadas, qualquer semelhança com a vida real foi mera casualidade.
Era uma vez um (a) ciclista que gostava muito de pedalar, participava de todos os passeios, e conhecia todas as turmas que tinham o costume de fazer passeios pela cidade ou interior.
Um belo dia um dos grupos em qual ele (a) pedalava resolveu fazer um ciclo turismo.
Após muitas pesquisas o grupo comprou alforje para serem usadas na bike, todos preparavam suas bikes para melhor enfrentar as viagens.
As bicicletas foram preparadas com bagageiros, alguns colocaram bagageiros de canote, alguns colocaram bagageiros tradicionais, e outros com bikes com quadros mais fora dos padrões, precisaram fazer adaptações para fixar os alforjes.
Na preparação do alforje, foi feito varias pesquisas na internet, nos blogs de ciclo turismo também foram feitas muitas consultas. Nos depoimentos de ciclo viajantes foram tiradas muitas dicas, como quais os itens de primeiros socorros, ferramentas, produtos de higiene, sabonete, toalhinha a mão para poder se lavar durante o dia, xampu, escova, hipoglos, bloqueador solar, repelente, escova, barbeador, perfume, roupa para dar uma volta à noite, três bermudas de ciclista, cinco camisas de ciclismo, tênis, sapatilha, chinelo, câmara, remendos, arame e etc. Uma boa dica, uma corda de nylon para fazer um varal, um sabão em pó, e até exagerando um amaciante de roupas. Alguns desnecessários, mas que para o nosso ciclista não podia faltar. Cobertorzinho de dormir, travesseiro, só faltou à mamadeira, enfim tudo isto foi para dentro do alforje.
O nosso (a) ciclo turista colocou o alforje no bagageiro e foi.
Alguns dias de pedal e no final do passeio fez um balanço. Tinha adorado pedalar em ciclo turismo, muito divertido, conheceu varias pessoas, novas amizades, lugares lindos e tranqüilos, porém constatou que tinha levado muita bagagem. Outra constatação o alforje na traseira era muito bom, não atrapalhava a visão, mas deixava a traseira muito pesada, e com muita bagagem o esforço levando na traseira na subida deixava a frente muito leve.
Mas ele gostou de levar atrás, ele gostou de fazer força, e sofrer com tudo atrás.
Um tempo se passou, mas a vontade de fazer novas viagens era grande. Eis que um tempo depois surge uma nova viagem, e o nosso (a) ciclista resolver botar o bagageiro na frente, a viagem era curta, só dois dias, a van iria acompanhar, portanto não precisava levar muitas coisas.
Usar a frente também era bom,é muito pratico, são uns utensílios de rápido acesso, tudo o que mais usado freqüentemente pode ser ali guardado, sem precisar parar e descer da bike para pegar quaisquer utensílios. Levar na frente dava muita satisfação, mas atrás cabiam mais coisas enfim, os dois eram ótimos, levar na frente ou levar atrás era muito bom, daquele momento em diante uma certeza viajar era uma nova alegria.
E as viagens de ciclo turismo foram cada vez mais freqüentes levando na frente ou atrás.
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