Recebi do colega de pedal e colaborador do blog, Miguel Quevedo a seguinte matéria.
No feriado do dia 15, fiz um passeio com a familha até Lages-SC, fomos em
um hotel fazenda que costumamos ir de vez em quando. Levei na
"garupa" do carro a Tricross, chegando no trevo principal de Lages,
desci a magrela, minha esposa levou o carro e a galera, dali até o hotel
fazenda fiz 21km, sendo 9 de asfalto e 12 de estrada de chão, e que chão,
algumas subidas embora não longas “puchadinhas”, principalmente porque a
estrada era empedrada, muito pó e pedra solta (faltam chuvas por lá, sangas e
rios estão baixos), no princípio se estranha a pedalada, especialmente pela
trepidação da bike em relação a MTB (eu acostumado de full), algumas dores
lombares em função da posição de pedalar, mas ali já deu para notar que a
magrela aguenta o tranco (se o ciclista também aguentar), apesar do terreno não
ser o ideal para ela.
Fiz o trajeto em uma hora e dezesseis minutos, cheguei no hotel e fiz aquele almoço de recuperação de energias.
Veja todas as fotos aqui.
Fiz o trajeto em uma hora e dezesseis minutos, cheguei no hotel e fiz aquele almoço de recuperação de energias.
Veja todas as fotos aqui.
No sábado eu segui a mesma estrada, a partir do hotel, 15 km até ponte
sobre rio pelotinhas, trajeto que em outra época eu tinha feito de MTB (Foi em
20/09/2010 com a Caloi Neo 2.4 http://pedalnanoite.blogspot.com.br/2010/09/blog-post.html
).
Desta vez também foram total de 30 km ida e volta, trajeto de ida com
vária subidas, e novamente pedras soltas, no início estranhei novamente a
trepidação (mesmo reduzindo de 100 para 80 libras os pneus, como sou leve acho
que podia ter reduzido mais), demora um pouco para o corpo se acostumar, mas acostuma,
e na volta apesar de dar umas alongadas nas costas de vez em quando, parecia
que eu já pedalava por estrada de chão com a Tricross a muito tempo, já estava
bem mais adaptado.
Me impressionou o desempenho da bicicleta, também a segurança que ela
dá, apesar do terreno. Para fazer o trajeto de ida demorei uma hora e quatro
minutos, média 15km por hora, na volta como as subidas viraram descidas foi
mais tranquilo e mais rápido.
Na ida passei entre uma tropa mista de bois e cavalos, na volta encontrei a tropa novamente e esperei à margem enquanto passavam. Apesar das dificuldades do terreno, nas subidas a leveza e retorno da pedalada dá um bom desempenho, quando a estrada é plana e tem uma boa faixa de rolagem rende que é uma beleza, nas descidas como trepidava bastante não dá para tirar o proveito da MTB e também é preciso atenção por questões de segurança. Novamente fiquei muito satisfeito com a bike, embora para esse terreno a melhor opção seja a MTB, mas a mista se defendeu bonito, se fosse uma estrada limpa e de boa rolagem esse pedal seria brincadeira, um verdadeiro passeio. Confiram um pouco mais do que tentei relatar nas fotos.
Na ida passei entre uma tropa mista de bois e cavalos, na volta encontrei a tropa novamente e esperei à margem enquanto passavam. Apesar das dificuldades do terreno, nas subidas a leveza e retorno da pedalada dá um bom desempenho, quando a estrada é plana e tem uma boa faixa de rolagem rende que é uma beleza, nas descidas como trepidava bastante não dá para tirar o proveito da MTB e também é preciso atenção por questões de segurança. Novamente fiquei muito satisfeito com a bike, embora para esse terreno a melhor opção seja a MTB, mas a mista se defendeu bonito, se fosse uma estrada limpa e de boa rolagem esse pedal seria brincadeira, um verdadeiro passeio. Confiram um pouco mais do que tentei relatar nas fotos.
Em breve vou postar aqui no blog e no face um vídeo que estou finalizando.
Abraços, Miguel.Veja todas as fotos aqui.
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