Segue fotos e relato do Fernando Campanholo, a qual agradecemos pelo envio da matéria.
Olá pessoal, a pedido do Wanderley
Longhi, estou aqui novamente brincando de repórter, para contar como foi a
pedalada de sábado, dia 14 de julho de 2012.
Pois bem, nos encontramos então em um
grupo grande, acredito que em torno de 30, na praça da mãe. O sol estava
propício e a temperatura era a máxima que o dia chegaria, algo em torno de 14º,
dava para encarar tranquilamente.
O destino escolhido foi São Brás (ao
menos até onde eu entendi), então seguimos pela Av. Brasil até a Av. Sete de
Setembro, pegando à Av. Presidente Vargas saindo na RS-324, onde pedalamos um
pouco até um pouco antes do trevinho novo e viramos à direita, já em estrada de
chão sentido São Brás.
Ali paramos para reagrupar, e deixar os
“Fernandos da vida” recuperar o fôlego.
Pedalamos então até São Brás, onde houve a segunda parada para reagrupamento.
Fiz ali algumas poucas fotos, pois alguém havia sugerido fazer pose em um local
mais para frente, pois seria mais apropriado.
Alguns se adiantaram e seguiram pelo
passeio, que se não me engano iria até São Roque. Quando eu estava pronto para
sair, ouvi a Paola comentando que o caminho a seguir seria bastante difícil,
com muitas subidas das quais só empurrando a bike. Logo ouvi o Cristiano, o
Yassuo e o Chico concordando, então pensei: Se eles que são “penteados” no
assunto vão voltar, bem capaz q eu vou seguir.
Então voltamos em 8, se não me falha a
memória, que eram (Fabiani, Cristiano, Paola, Chico, Yassuo, Felipe, Dudi e
eu). Se estiver errado, alguém me corrija.
Na volta, quando o sol era tapado por
árvores fechadas, parecia que a temperatura caia uns 10º. Retornamos então pelo
mesmo caminho, onde após chegarmos na Av. Presidente Vargas, aos poucos fomos
nos dispersando.
Enfim, chegamos ao boqueirão eu, Fabiani
e Yassuo, onde eu e o Fabiani decidimos ir até a santa, só para fechar pelo
menos 40 km.
Depois fiquei sabendo que o povo que
seguiu atravessou até rio. Mas enfim, para resumir a história, o passeio estava
muito bom e, como sempre, ótima companhia e excelentes bate-papos. Há, e antes
que me esqueça, não levei nenhum tombo com a sapatilha, acho que estou
acostumando.
Abraços e até a próxima.
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