Todo o ciclista que se preze tem alguns sonhos em relação à bike, um deles é fazer uns passeios e viagens. Lá por janeiro de 2008 o Magrão (Paulo Rogério Magro, Squema Serigrafia e grande fotografo amador, um artista diria eu, sendo inclusive o nosso juiz do Concurso Fotográfico Pedal na Noite – Gigante Bike – Viva Óptica) deu a dica, “tem uma serra que vai de Barros Casal a Sinimbu, muito bonita com cidades que valem a pena ser conhecidas”. Estava ali plantada a semente. Como toda a turma que foi nessa aventura compartilha de uma janta semanal nas quintas feiras, bolamos que em cada janta depositaríamos r$ 10,00 para fazer um caixa. Marcamos uma data, que foi adiada uma ou duas vezes, mas em 12 abril de 2008 partimos, cedo, apesar de uma previsão de um fim de semana muito ruim climaticamente falando, chuva, ventos etc. Noite ainda já estávamos carregando o meu Siena com as bikes, busquei o Flavio Cansian, o Magrão, o Eduardo Laimer e o Gilberto Bonissoni mais conhecido por Pinga, ao chegarmos na casa do Pinga, bike revisada e pneu furado, trocamos antes mesmo de embarcar a bike e lá fomos.
Ao clarear do dia paramos para algumas fotos e continuamos nossa viagem, estávamos empolgados, no mínimo três meses de preparação. Em Vila Assis dobramos a direito indo à direção a Barros Cassal, um pouco antes de chegar à Cidade descemos as bikes, preparação, alongamentos, etc.e... Partimos carro comboiando, com o Du = Eduardo na direção do Siena e Magrão fotografando com a Sony. Andamos alguns quilômetros e já nos deparamos com um paredão de rochas muito bonito, esperamos o fotografo chegar e , espera, espera, estávamos muito rápidos para o carro naquela pirambeira, feita as fotos e constatado que o carro estava tendo dificuldades a nos acompanhar na descida, seguimos em frente, um sobe e desce fantástico, às vezes achávamos que uma subida tinha terminado, ao fazer uma curva avistávamos uma outra subida sem fim. Mas fomos indo, em algumas subidas até pegamos carona com o carro, nos agarrando, nas janelas abertas ou no rack em cima da capota, até que o Flavio quase arrancou totalmente de cima do carro a tal peça. O tempo conforme o previsto começou a armar se, até que veio um vento muito forte carregando uma chuva fina. Neste momento decidimos que não valia a pena ir adiante. Bikes rapidamente em cima do carro fomos devagar, carro cheio, estrada ruim, chegamos num bar na beira da estrada, os folders e tudo o mais ali, propaganda de cigarros, utensílios era de vinte a 30 anos atrás, veja as fotos. Ali ficamos um tempo conversando com o casal, comendo algumas coisas, fotos e fomos adiante, chegamos numa tal de Boqueirão Leão, paramos num posto de gasolina e protegidos da chuva almoçamos a alimentação que tínhamos levado, curtido um pouco aquela cidade meio esquecida no tempo, a chuva foi diminuindo até que... pedal de novo, pedala mais um tempo cãibra num cansaço do outro segui sozinho até Sinimbu, o Pinga um pouco antes de chegar viu que estava em condições de “descer até a cidade” e lá foi eu cheguei a Sinimbu e fiquei esperando o povo chegar, tiramos mais umas fotos nesta cidade que já foi muito prospera quando lá estava a Sinimbu Cia. de Cigarros, casas muito antigas e bonitas, com detalhes arquitetônicos que era muito usado na época, hoje visto somente algo parecido em alguns prédios antigos. Atravessei uma ponte suspensa fantástica. A idéia inicial, dormiríamos em Santa Cruz de sábado para domingo, e no domingo faríamos mais uns passeio na região, mas como a previsão era de tempo ruim, já tínhamos feito um bom pedal, achamos que valia a pena voltarmos para dormir em casa, mas o passeio ficou registrado na minha memória , assim como outros , enquanto eu viver vou me lembrar daqueles momentos.
Xyko.
Ao clarear do dia paramos para algumas fotos e continuamos nossa viagem, estávamos empolgados, no mínimo três meses de preparação. Em Vila Assis dobramos a direito indo à direção a Barros Cassal, um pouco antes de chegar à Cidade descemos as bikes, preparação, alongamentos, etc.e... Partimos carro comboiando, com o Du = Eduardo na direção do Siena e Magrão fotografando com a Sony. Andamos alguns quilômetros e já nos deparamos com um paredão de rochas muito bonito, esperamos o fotografo chegar e , espera, espera, estávamos muito rápidos para o carro naquela pirambeira, feita as fotos e constatado que o carro estava tendo dificuldades a nos acompanhar na descida, seguimos em frente, um sobe e desce fantástico, às vezes achávamos que uma subida tinha terminado, ao fazer uma curva avistávamos uma outra subida sem fim. Mas fomos indo, em algumas subidas até pegamos carona com o carro, nos agarrando, nas janelas abertas ou no rack em cima da capota, até que o Flavio quase arrancou totalmente de cima do carro a tal peça. O tempo conforme o previsto começou a armar se, até que veio um vento muito forte carregando uma chuva fina. Neste momento decidimos que não valia a pena ir adiante. Bikes rapidamente em cima do carro fomos devagar, carro cheio, estrada ruim, chegamos num bar na beira da estrada, os folders e tudo o mais ali, propaganda de cigarros, utensílios era de vinte a 30 anos atrás, veja as fotos. Ali ficamos um tempo conversando com o casal, comendo algumas coisas, fotos e fomos adiante, chegamos numa tal de Boqueirão Leão, paramos num posto de gasolina e protegidos da chuva almoçamos a alimentação que tínhamos levado, curtido um pouco aquela cidade meio esquecida no tempo, a chuva foi diminuindo até que... pedal de novo, pedala mais um tempo cãibra num cansaço do outro segui sozinho até Sinimbu, o Pinga um pouco antes de chegar viu que estava em condições de “descer até a cidade” e lá foi eu cheguei a Sinimbu e fiquei esperando o povo chegar, tiramos mais umas fotos nesta cidade que já foi muito prospera quando lá estava a Sinimbu Cia. de Cigarros, casas muito antigas e bonitas, com detalhes arquitetônicos que era muito usado na época, hoje visto somente algo parecido em alguns prédios antigos. Atravessei uma ponte suspensa fantástica. A idéia inicial, dormiríamos em Santa Cruz de sábado para domingo, e no domingo faríamos mais uns passeio na região, mas como a previsão era de tempo ruim, já tínhamos feito um bom pedal, achamos que valia a pena voltarmos para dormir em casa, mas o passeio ficou registrado na minha memória , assim como outros , enquanto eu viver vou me lembrar daqueles momentos.
Xyko.
Valeu Chico(S),Rudi e galera, vocês engrandeceram a participação da city neste grande evento! Fizeram jús ao "PASSO fundo! Na próxima eu vou...se for de 100!
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